“Gripezinha”, “todos vamos morrer um dia”, “e daí”, “eu não sou coveiro”: a crônica anunciada de 200 mil mortes
Infelizmente, é oficial: vivemos o Congresso Internacional premonitório de Drummond — em que se canta o medo, que esteriliza o abraço. Duzentos mil brasileiros perderam suas vidas, segundo dados oficiais, em meio à crise mundial sem precedentes que reescreveu a história; o tinteiro é sanguinolento e o pincel, de reflexões.







