Sartre e Simone de Beauvoir são figuras tão gigantescas (portanto, não meramente stalinistas), tão vivas no imaginário intelectual e político da Europa (talvez do mundo), que não podem ser descartadas. São interessantíssimas. Parecem, por vezes, personagens de literatura que escaparam de um livro de Dostoiévski — ou talvez de Stendhal — e se tornaram seres reais.
Nos últimos anos, a representatividade feminina no cinema tem crescido, mas ainda há muito a se fazer. Em homenagem às mulheres, a Bula reuniu em uma lista dez filmes do Amazon Prime Video com mulheres fortes e inspiradoras, que lutaram por seus ideais, venceram os preconceitos, se destacaram pela autenticidade e se doaram totalmente em suas missões.
O mundo me excede, sempre me excederá, e eu me simplifico. Além do mato do Norte, gosto de bar perdido no interior, cachorro preguiçoso à porta e dono com pano de limpeza pendurado no ombro, e ainda tenho um lugar cativo no peito para igrejas coloniais, mas somente do tipo despretensioso.
Em apenas cinco anos, a Netflix já produziu centenas de filmes, mas a maioria deles passa despercebida pela crítica. Para ajudar os cinéfilos, a Bula reuniu em uma lista dez títulos originais do serviço de streaming que se sobressaíram, destacando-se em algumas das premiações mais importantes da indústria cinematográfica.
Em parceria com a ONU Mulheres, a Netflix lançou uma coleção especial de séries, filmes e documentários para celebrar o Dia Internacional da Mulher (8 de março), cujo tema deste ano é “Geração Igualdade”. O projeto, intitulado “Porque Ela Assistiu”, teve a curadoria de estrelas femininas da indústria cinematográfica e televisiva de diferentes países.