Criador de Blade Runner, Philip K. Dick foi o “Shakespeare da ficção científica”

Criador de Blade Runner, Philip K. Dick foi o “Shakespeare da ficção científica”

Philip K. Dick (1928-1982) é um dos principais nomes de uma literatura vista a princípio como mero passatempo, publicada em revistas baratas nos Estados Unidos, mas que ganhou ares filosóficos por antecipar problemas pertinentes do século 21. Sua prosa também virou referência para diversos autores e conquistou a legião de fãs, por conta das adaptações para o cinema e a televisão. São dele os argumentos de “Blade Runner” (1982), “Minority Report” (2002) e da série “O Homem do Castelo Alto” (2015).

10 melhores filmes de ação de 2021 para assistir na Netflix

10 melhores filmes de ação de 2021 para assistir na Netflix

Você, que inspirado pela sua própria vida, se sente em um filme de ação, combatendo a ansiedade, exterminando os boletos e lutando para manter espaço suficiente no armazenamento de arquivos do Google, saia já dessa dureza de realidade e corra para a ficção, onde os inimigos são mais emocionantes. A Revista Bula selecionou filmes de pura adrenalina para você extravasar seu estresse.

10 indicações de filmes na Netflix a que todo mundo deveria assistir Chen Hsiang Liu / Netflix

10 indicações de filmes na Netflix a que todo mundo deveria assistir

A arte tem mesmo o poder de, valendo-se de motes de relevância inquestionável, levar o homem a sonhar, vivenciar outras realidades, meditar sobre a experiência e tentar reproduzi-la no mundo real. É a que se prestam os dez filmes que recomendamos, todos no acervo da Netflix. Que se diga o que quiserem sobre esse nosso tempo, mas para uma coisa a falta de ordem do século 21 serve: inspirar a urgência de ordem — e, por óbvio, de tempos verdadeiramente novos.

Advogado afirma que encontrou prova de que Capitu traiu Bentinho

Advogado afirma que encontrou prova de que Capitu traiu Bentinho

O jornal “O Globo” publicou uma breve resenha do livro “Código Machado de Assis — Migalhas Jurídicas” (Editora Migalhas, 592 páginas), do advogado Miguel Matos. O título do texto é “Capitu traiu? Advogado encontra prova jurídica em capítulo de ‘Dom Casmurro”. Como não li o livro, vou basear-me no comentário de “O Globo” — por sinal, não extenso e, talvez por isso, relativamente fraco.