Brasil, eu sinto a sua falta, mas ainda não matei a esperança

Brasil, eu sinto a sua falta, mas ainda não matei a esperança

Peguei emprestado o mote de Nando Reis para expressar a falta que sinto de um país que me foi roubado. A impressão que eu tenho é de que o Brasil foi invadido por uma malta de saqueadores que, além de subir ao poder, quiseram matar a alma brasileira. Eu poderia dizer que tenho saudade do preço da gasolina. Poderia dizer que sinto falta de um governo que acredita na ciência e a valoriza. Poderia lastimar a intolerância étnica, religiosa e ideológica.

10 filmes que mudarão sua vida

10 filmes que mudarão sua vida

Entre os cinéfilos, é comum dizer que “há filmes que não acabam quando terminam”. Estes longas promovem reflexões que perduram e são capazes de mudar nossa visão de mundo. Para os leitores que procuram produções assim, a Bula elencou em um ranking dez filmes transformadores que debatem temas importantes sobre a vida em sociedade.

Julio Cortázar vale muito mais do que 270 reais

O maior inimigo do livro no Brasil não é o imperador bárbaro Messias, dito Jair Bolsonaro, também conhecido, no Palácio do Planalto, como “Zero à Esquerda”. Tampouco é Paulo “Imposto” Guedes, conhecido, em Chicago e adjacências, como Posto Tabajara. O maior inimigo do livro no Brasil é seu preço — muito elevado. O que decorre, por vezes, das pequenas tiragens.

Meu grito fake de Arquimedes

Meu grito fake de Arquimedes

Hoje sei que a ideia não é original. Aliás, quem pensa ter uma ideia original, possivelmente, esteja mal-informado. Quase tudo já foi pensado, quase tudo já foi dito. Embora nem quase tudo fosse ouvido e muito pouco captado. Eu estava mal- informado quando, na minha adolescência, imaginei ser original a ideia do mundo semelhante a um imenso relógio. Em meu íntimo, Arquimedes gritou: eureca!