O melhor filme de suspense dos últimos cinco anos está no catálogo da Netflix

O melhor filme de suspense dos últimos cinco anos está no catálogo da Netflix

Não é de hoje que o cinema europeu — e mais precisamente o feito na Espanha — se destaca na preferência dos mais diversos públicos, com histórias as mais invulgares. O suspense, gênero popularizado antes na literatura, graças ao talento da escritora britânica Agatha Christie (1890-1976), a Rainha do Crime, logo foi incorporado e imortalizado na tela grande, pelo talento de Alfred Hitchcock (1899-1980) e Brian de Palma.

Madame Bovary e as dívidas

Madame Bovary e as dívidas

Eu não gosto de dar palpites na vida dos outros. Mas eles insistem em pedir e confesso: o voyeurismo financeiro me atrai. E a literatura também. Daí que resolvi repartir com você algumas das histórias reais e suas analogias literárias. Madame Bovary dos Jardins não tinha amantes, mas tinha dívidas. Quando me escreveu estava numa tristeza comovente. O coração dilacerado porque sabia que o marido a traía.

Quando músicos se tornam escritores

Quando músicos se tornam escritores

Em 2015, a academia sueca deu uma alfinetada no mundo literário ao anunciar o Prêmio Nobel para o compositor Bob Dylan. O monstro do folk rock ganhou a dádiva reservada apenas aos escritores. Reapareceu a polêmica sem solução, no estilo “ovo e galinha”: letra de música é ou não é poesia? O planeta Terra vai explodir um dia, daqui a milênios, porém não se terá um veredito final (transitado e julgado) sobre o tema.

No meu tempo era pior

No meu tempo era pior

No meu tempo era pior. Eu não sonhava em ficar rico. Agarrava-me às excentricidades dos projetos para quando eu crescesse: tornar-me um jogador de futebol, atirar-me de um precipício vestido com a capa do Batman, operar o prepúcio, destravar a glande, construir um disco voador, aprender a me tornar invisível. Então, jogava bola descalço na rua. Quebrava os dentes e os ossos. Tomava banhos de chuva.