Quase perfeito, suspense psicológico na Netflix vai levá-lo em uma viagem sem volta
“Ex-Machina: Instinto Artificial”, de Alex Garland, remete o espectador a um cenário que todos nós conhecemos muito bem — no cinema e fora dele — há, pelo menos, um quarto de século. A internet, fruto de um experimento militar em 1969 que visava ao compartilhamento seguro de dados em tempo real foi tomando corpo, sendo aprimorada, testada à exaustão, até ficar no ponto para invadir o cotidiano de 99% dos habitantes do globo, independentemente da classe social a que pertençam, da cor de sua pele, da fé que professam.