Passado quase meio século, quem pode se dizer ainda relevante para o cinema, na crista da onda num oceano de feras ávidas por abocanhar um nicho, um público, uma reputação? Poucos, decerto, e dentre eles reina o discreto Steven Spielberg, que com “Tubarão” mudou não só o cinema como a forma de se fazer (e se vender) filmes.
Toda vez que relativizamos ou mesmo aplaudimos uma violência, quando ela é cometida por agentes ou causas pelos quais simpatizamos, revelamos um pouco da nossa face. Quem agride pelo bem também agride pelo mal. Quem agride o bom também agride o mau, com o perdão do trocadilho.
Se você ama arte, quer conhecer mais obras de artistas conhecidos e também dos menos conhecidos, quer ser inspirado por uma pintura de Cézanne, Monet, Braque ou outros gênios grandiosos a cada vez que navegar na internet, vai amar essa novidade que a Revista Bula traz para você. São várias obras disponíveis no Museu de Arte Moderna (MoMA), em Nova York, que serão abertos na telinha do seu computador.
Para te manter atualizado do que rola na Netflix, a Revista Bula selecionou algumas das melhores séries para você ver no momento. Algumas, porque acabaram de chegar e estão bombando na plataforma. Outras, porque são excelentes e estão com temporadas novas que você pode ainda não ter visto. Também há aquelas recém-lançadas no streaming com ótimas avaliações no IMDb, que valem a pena conhecer.
Remakes talvez sejam a maior fonte de polêmicas do cinema contemporâneo. A primeira pergunta que se enuncia quando nos deparamos com a refilmagem de uma produção (que, por óbvio, agradou por alguma razão) é: faz sentido ou é se trata de oportunismo puro mesmo? Ninguém menos que Steven Spielberg a chamado a respondê-la com “Amor, Sublime Amor”, sua versão para o clássico dos musicais levado às telas há seis décadas.