Capital mundial da overdose, Huntington, na Virgínia Ocidental, apresenta registros dez vezes superiores aos observados em todo o território americano, o que implica em gastos extras com atendimento médico de urgência, programas de assistência social e encargos jurídicos. Mas a luta de três mulheres está sendo capaz de reescrever a história do condado, como se vê em “Heroína(s)” (2017), de Elaine McMillion Sheldon.

A Netflix está investindo cada vez mais na produção de filmes exclusivos. Mais de 600 já foram lançados e estão disponíveis na plataforma do serviço de streaming. A Bula avaliou todas as produções originais e as reuniu em uma lista, organizada do pior ao melhor filme. O ranking levou em conta as notas atribuídas aos títulos no IMDb, uma das maiores plataformas de cinema do mundo.

Há manchetes de jornais que parecem ficção de tão surreais. Algumas dessas histórias acabam parando nas telas dos cinemas. Essa lista vem para provar que a vida não é tão monótona para todo mundo. Alguns seres humanos nasceram sorteados com uma história surpreendente, maluca e, nem sempre, positiva. Mas o que seria do mundo se tudo desse sempre certo ou se a vida sempre ocorresse como esperado?

A crítica ao caos do mundo por meio de uma narrativa em que o nonsense é o grande trunfo é o ponto alto de “O Bar” (2017). Dirigido pelo espanhol Álex de la Iglesia, o filme é um golpe atrás do outro, com mais e mais força, em cima da hipocrisia de uma sociedade que se quer e se diz igualitária, mas estabelece seus tantos privilégios, mesmo em cenários de vida ou morte, uma paranoia cada vez mais pulsante no mundo contemporâneo.