Maquiavel e seu manual de guerra

Maquiavel e seu manual de guerra

Quem, nos últimos 500 anos, definiu melhor a política do que Maquiavel, homem que viveu na passagem entre estes dois mundos, o medieval e o moderno? O segredo de Maquiavel é o homem. Lemos seu manual de guerra, “O Príncipe”, descobrindo página por página que o pensador investigou primeiro o homem, a sua natureza íntima, chegando daí às suas luminosas conclusões políticas.

O filme delirante que esperou 2 anos para estrear acaba de chegar à Netflix

O filme delirante que esperou 2 anos para estrear acaba de chegar à Netflix

Tempos extremos demandam providências austeras para conter seus efeitos mais nocivos. Durante a Guerra Civil Espanhola, um militar se declara contra o totalitarismo — e paga por isso. Misturando lances de reconstituição histórica a sequências de um terror francamente delirante, os diretores Alberto de Toro e Javier Ruiz Caldera fazem de “Bastardoz” uma trama cuja inventividade é a exceção em meio a um universo de filmes que escandalizam pela semelhança entre si.

A longa carta de desculpas

A longa carta de desculpas

Uma indiana escreveu uma carta para seu irmão. Até aí, tudo bem. Ou não. Quem hoje escreve cartas? Mas não foi qualquer carta. Foi um verdadeiro livro de 434 metros — alô Guinness Book. A notícia diz que o irmão teria ficado chateado por não ter recebido feliz dia dos irmãos da irmã, a emissária da missiva. Em busca de sanar o problema, a inspirada mulher resolveu relatar na longa epístola a trajetória dos dois e certamente aproveitou para se desculpar.

Aclamado pela crítica e queridinho do público, um romance na Netflix para acalmar a alma El-housh Productions

Aclamado pela crítica e queridinho do público, um romance na Netflix para acalmar a alma

O amor de um funcionário público por uma milionária num país marcado por tradições severas e leis draconianas parece até o delírio de algum romântico incurável — e de certa forma, é mesmo. Aclamado pela crítica e queridinho do público no Festival Internacional de Cinema de Berlim de 2016, “Barakah com Barakah”, do saudita Mahmoud Sabbagh, assinala um novo tempo para o cinema, cada vez mais plural e preocupado em manifestar seus ímpetos de diversidade.