Vencedor do Oscar, romance épico com Emily Blunt que parece uma poesia visual, está no Prime Video Divulgação / GK Films

Vencedor do Oscar, romance épico com Emily Blunt que parece uma poesia visual, está no Prime Video

Entre as figuras históricas que mais despertam fascínio, a rainha Vitória ocupa um lugar de destaque. Seu longo reinado moldou não apenas a monarquia britânica, mas também a identidade de um império em expansão. No entanto, a percepção popular da soberana é frequentemente reduzida à imagem de uma viúva vestida de preto, associada à austeridade moral de sua época. “A Jovem Rainha Vitória” propõe um resgate dessa narrativa ao explorar os desafios, as paixões e as escolhas que marcaram sua ascensão ao trono. Produzido por Sarah, Duquesa de York, o filme equilibra rigor histórico e um apelo visual exuberante, com Emily Blunt entregando uma performance que ilumina as contradições e forças da jovem monarca.

17 milhões de pessoas já assistiram: nova série da Netflix conquistou o TOP 1 mundial na semana de estreia Divulgação / Netflix

17 milhões de pessoas já assistiram: nova série da Netflix conquistou o TOP 1 mundial na semana de estreia

Misturar família e dinheiro não parece um bom negócio. É o que resta cada vez mais claro ao longo dos doze episódios de “Medusa”, uma “Família Soprano” à colombiana — com muito pouco do gênio da série exibida pela HBO entre 1999 e 2007. Aqui, também há um grupo criminoso por trás das transações suspeitíssimas do titânico conglomerado empresarial que, a exemplo da górgona da mitologia grega, espalha serpentes a partir de uma cabeça diabólica, mas fica parecendo que os diretores Said Chamie e Claudia Sánchez estão sempre pisando em ovos quanto a dar às coisas seus verdadeiros nomes, e no fim das contas o assassino é o mordomo.

A maior história de amor do cinema dos últimos 20 anos está no Prime Video

A maior história de amor do cinema dos últimos 20 anos está no Prime Video

Poucos filmes conseguiram capturar com tanta intensidade a essência do amor romântico quanto “Diário de uma Paixão”. Desde seu lançamento em 2004, sob a direção de Nick Cassavetes, o longa se consolidou como referência no gênero, indo além da simples narrativa romântica para se tornar um símbolo de conexões que desafiam o tempo e as adversidades. Inspirado na obra de Nicholas Sparks, o longa mescla linhas temporais para construir um retrato do amor que resiste à passagem dos anos e à fragilidade da memória, apostando em uma abordagem emotiva sem deslizar para o sentimentalismo superficial.

Parece bobinho,  mas não é: comédia romântica que aborda filosofia determinista e niilista é surpresa inteligente e reflexiva no Prime Video Divulgação / Orogen Entertainment

Parece bobinho, mas não é: comédia romântica que aborda filosofia determinista e niilista é surpresa inteligente e reflexiva no Prime Video

A engrenagem narrativa do “loop temporal” — materializada por um dispositivo incomum como uma câmara de bronzeamento artificial — não funciona como um mero truque para impulsionar a trama, mas sim como a expressão física de um dilema existencial. A protagonista não está em busca de uma segunda chance para acertar seus erros ou reviver um grande amor; ela luta contra o movimento inevitável da vida, agarrando-se a um instante efêmero para evitar o confronto com o que vem depois. Mais do que um fenômeno temporal, sua repetição é uma negação deliberada da realidade.

Com Helen Mirren e Ian McKellen, thriller criminal enigmático é tesouro na Max Divulgação / BRON Studios

Com Helen Mirren e Ian McKellen, thriller criminal enigmático é tesouro na Max

O jogo da ilusão sustenta “A Grande Mentira” (2019), conduzido por performances magnéticas de Ian McKellen e Helen Mirren. O filme mergulha na arte do embuste, acompanhando um vigarista que mira uma viúva rica para seu golpe meticulosamente planejado. A trama, aparentemente convencional dentro do gênero, encontra força na forma como manipula expectativas e esconde armadilhas narrativas sob uma superfície enganadoramente previsível.