O filme da Netflix que fará você repensar sua vida atual e o quanto mudou desde os 18 anos

O filme da Netflix que fará você repensar sua vida atual e o quanto mudou desde os 18 anos

O mais novo membro do clube dos saudosos confessos é o sueco Jonatan Etzler, que com “Tudo de Novo, Mais Uma Vez” retoma todos os arcaicíssimos chavões do subgênero, conseguindo a mágica de nunca deixar ninguém entediado, e quase até arranca uma furtiva lágrima de quem vence seus atávicos preconceitos originais. Cheio de boas metáforas e piadas metalinguísticas, o despretensioso trabalho de Etzler até pode vencer pelo cansaço, mas vale o risco.

A história de amor mais impressionante da Netflix Direção / Netflix

A história de amor mais impressionante da Netflix

Já pensou em sair em um encontro com uma pessoa desconhecida de um aplicativo de relacionamento e ficar presa com ela em outro país por mais de seis semanas? Foi o que aconteceu com Matt e Khani, dois jovens de Nova York, que decidiram viajar para a Costa Rica por quatro dias em março de 2020 para um terceiro encontro. No entanto, a pandemia de coronavírus trouxe o repentino bloqueio dos aeroportos e os dois tiveram que ficar meses longe de casa e isolados um com o outro.

O filme pós-apocalíptico da Netflix que te deixará paranoico e o fará se sentir parte da trama Bertrand Calmeau / Netflix

O filme pós-apocalíptico da Netflix que te deixará paranoico e o fará se sentir parte da trama

A ficção no thriller canadense “O Declínio” é o desdobramento de uma realidade cada vez mais viva no cotidiano dos povos mundo afora. O primeiro longa-metragem de Patrick Laliberté aproveita-se das paranoias que a necessidade da sobrevivência em cenários extremos cria, algo que a humanidade fora obrigada a vivenciar em mais de uma ocasião ao longo de sua jornada — quando do recente surgimento da pandemia de covid-19, por exemplo —, para discorrer sobre suas emoções mais perniciosas.

A vida é um filme em que o amor não morre no final

A vida é um filme em que o amor não morre no final

Aproveitou que a enfermeira de origem sudanesa tinha saído do quarto para descalçar os sapatinhos de camurça e começar os preparativos de se aninhar ao lado da companheira. A foto dependurada na parede mostrava o rosto de uma mulher caucasiana, jovial e de expressão serena, com o dedo indicador em riste, encostado na ponta do nariz, a solicitar silêncio no ambiente.