A educação, sem sombra de dúvidas, é libertadora. Quando a Bíblia diz “conhecereis a verdade e ela vos libertará” é sobre isso que ela está dizendo, não sobre misticismos. Conhecimento é o caminho para a libertação, mas muitas vezes o sistema não quer dar liberdade a todos. Há uma seleção, que não é natural, mas capitalista, que quer a hegemonia, a todo custo, de determinados grupos de pessoas, em especial, homens, brancos e ricos.

A cinebiografia homônima de Mauro Lima erige a história do ídolo, um dos precursores da música negra americana no Brasil, revisitando a infância pobre na Tijuca, bairro da Zona Norte do Rio de Janeiro, o conturbado êxodo para os Estados Unidos, a sonhada carreira nas gravadoras cujo prestígio ajudou a consolidar, o ocaso depois de anos de bebedeiras e orgias regadas a muita droga e nenhum rock ‘n’ roll.

Boa parte do que sabemos sobre William Shakespeare vem de fragmentos de descobertas e documentos. Sua vida é um grande enigma, embora seja uma das pessoas mais famosas do mundo de todos os tempos. Em “A Pura Verdade”, filme de Kenneth Branagh que tenta mergulhar no luto tardio do autor pela perda do filho, temos mais resquícios de verdades e mistérios do que pode ter sido a vida do autor.

As comédias românticas ficaram quase extintas na última década e é refrescante ver seu retorno. Em “Na Minha Casa ou Na Sua” temos o prazer de relaxar nossas mentes com os rostos mais conhecidos e carismáticos do cinema: Ashton Kutcher e Reese Witherspoon. Aqui, eles vivem um romance e dão uma reviravolta em suas carreiras em apenas uma semana trocando de casas.