Heterossexuais e gays: livro revela quem pegava quem em Hollywood

Heterossexuais e gays: livro revela quem pegava quem em Hollywood

O livro “Servicio Completo — La Secreta Vida Sexual de las Estrellas de Hollywood” (Anagrama, 328 páginas, tradução de Jaime Zulaika), de Scotty Bowers e Lionel Friedberg, mereceu resenha (“Scotty Bowers, el Alcahuete de Hollywood”), assinada por Sergi Doria, e quatro estrelas do jornal espanhol “ABC”. Bowers, além de traçar homens e mulheres, com sua bissexualidade avassaladora, arranjava parceiros e parceiras para atores e diretores famosos de Hollywood. Em Hollywood, onde era frentista de um posto de gasolina, Bowers começou a encantar homens e mulheres.

Diz-me por onde olhas e te direi quem és

Diz-me por onde olhas e te direi quem és

Haverá olhos bonitos de olhar? A pergunta assoma neste instante. Donos de brilho repentino, luz clara, safra guardada na adega das recordações-de-todo-o-sempre. Normalmente nossa curiosidade visual fareja dissimulados esconderijos da rotina. Segredos trancafiados em gavetas do vizinho, que pretendemos expor a qualquer custo. Olhos esfaimados, dentados, vorazes e sanguinolentos, visando encontrar no ziguezague de filas intermináveis diante do filme de estreia, uma vaga esperta para se enfiar sem ser notado.

Dez culpas esfarrapadas

Dez culpas esfarrapadas

Ante a imensa ignorância vicejante na humanidade, esta se trata de uma das desculpas esfarrapadas mais utilizadas quando algo vai mal ou dá errado. É desculpa boa de se dizer quando resta quase nada a se dizer. Aceitar decessos e falências como situações plausíveis já seria o suficiente, mas… Não. Há sempre que se imputar a culpa a algo ou alguém: o mordomo, o gato preto, a casca de banana, a falta de palmadas nos filhos, a internet, as redes sociais, a preguiça do baiano, o médico cubano, a alergia à lactose.

As 10 fotografias mais felizes da história

As dez fotografias selecionadas, que contemplam períodos distintos, cobrindo um itinerário que vai de 1926 a 1999, se não são unanimidades no meio fotográfico (e possivelmente não serão entre os leitores), são referências explícitas de alguns dos momentos mais inspiradores da história — seja pelo lirismo nostálgico de uma guerra de travesseiros em um quarto de hotel, seja pela inocência latente de um garoto correndo pelas ruas de Paris. Seja pelo reencontro emocionado com o pai que voltava da guerra, seja pelo beijo apaixonado de um desconhecido.

Quando a máquina trava, a vida liberta

Quando a máquina trava, a vida liberta

Três e meia da manhã. Dezenove horas depois do início da lida diária, a pobre diaba mofando no trabalho insano, em alguma sala acesa de um prédio comercial obscuro, assiste estarrecida a uma tragédia: o maldito computador decidiu travar. Em sua insônia compulsória, a mulher sozinha e esgotada inveja a tela negra desabada em sono profundo. Queria dormir. Dormir até esquecer o próprio nome.