Últimos dias para assistir: filme de Greta Gerwig, na Netflix, é melhor adaptação dos cinemas de um clássico literário Divulgação / Columbia Pictures

Últimos dias para assistir: filme de Greta Gerwig, na Netflix, é melhor adaptação dos cinemas de um clássico literário

Greta Gerwig, um ícone no cenário do mumblecore, transcendeu suas raízes indie para se tornar uma diretora e atriz de renome. Desde sua entrada triunfal em “Para Roma, Com Amor” de Woody Allen até o sucesso de “Frances Há”, Gerwig estabeleceu uma marca única em sua colaboração com Noah Baumbach. Sua trajetória ascendente, pontuada por filmes como “Nights and Weekends” e o aclamado “Lady Bird”, culmina na vibrante adaptação de “Adoráveis Mulheres”.

O filme europeu, digno de Oscar, que foi aplaudido de pé nos cinemas, está na Netflix Caleb Deschanel / Sony Pictures Classics

O filme europeu, digno de Oscar, que foi aplaudido de pé nos cinemas, está na Netflix

O filme “Nunca Deixe de Lembrar”, dirigido por Florian Henckel von Donnersmarck, é uma profunda investigação sobre o impacto devastador da censura e do controle sobre a expressão artística, elementos frequentemente associados ao surgimento de regimes autoritários. Ambientado no contexto histórico do totalitarismo, que retrocede até as raízes do nazismo, o filme ilustra a conexão intrínseca entre a repressão artística e a ascensão de ideologias destrutivas.

10 melhores estreias de fevereiro na Netflix Anne Wilk / Netflix

10 melhores estreias de fevereiro na Netflix

Fevereiro vem carregado de boas energias e um ânimo incrível. O mês é de carnaval e todo mundo se sente revigorado de um janeiro interminável e cansativo. Mas o ano mesmo só começa depois do carnaval. É quando o calendário brasileiro oficialmente começa e a gente sente o espírito da renovação. Por isso, não deixe de conferir tudo o que chega de novo na Netflix. Alguns filmes saem do catálogo, mas chegam novas produções quentinhas, recém-saídas do forno, que vão substituir tudo que ficou no para trás.

Humano, ridículo e limitado

Humano, ridículo e limitado

Eu era um idiota. No duro. Não usava nem perto dos tais 10% da minha cabeça animal, como cantava Raul Seixas. Nas décadas de 1970 e de 1980, poucos sabiam o que significava a palavra bullying. Ninguém usava esse termo no Brasil. Aliás, estudar inglês era um verdadeiro pé no saco. Bullying era um vernáculo desconhecido, ainda mais quando se vivia no interior do país, uma região culturalmente atrasada, cuja economia era eminentemente agropastoril.