Inspirado em livro de Annie Ernaux, filme de amor obsessivo e arrebatador está escondido na Netflix e você ainda não viu Divulgação / Magali Bragard

Inspirado em livro de Annie Ernaux, filme de amor obsessivo e arrebatador está escondido na Netflix e você ainda não viu

No filme, a dinâmica entre os amantes funciona como um microcosmo para avaliar o estado de saúde emocional de um relacionamento. Esta obra cinematográfica nos conduz através do tumultuado mar emocional de dois personagens complexos, enredados em suas próprias contradições e motivações. Essa dicotomia entre os personagens cria um terreno fértil para explorar as complexidades do amor moderno, da paixão à obsessão, do comprometimento ao distanciamento.

O Brasil da série Cangaço Novo Divulgação / Amazon Studios

O Brasil da série Cangaço Novo

As cidades interioranas estão na pauta do momento, servindo de espaço ficcional para filmes, romances e séries de streaming. Parece haver, na verdade, um esgotamento da metrópole moderna como assunto e, ao mesmo tempo, a redescoberta do universo rural. Os olhos se voltam para um cenário que carrega simultaneamente os traços urbanos e os rurais: motocicletas, picapes SUV, telefones celulares, pequenas fazendas, caatinga, em meio às relações sociais bem brasileiras e tenebrosas. 

Machado de Assis? Quem diabo é Machado de Assis?

Machado de Assis? Quem diabo é Machado de Assis?

Em lugar algum a não ser em sua mente esse emaranhado épico se desnovelou. Tudo se comprimiu em um prosaico sonho. E você tem que ser rápido nas lembranças senão os registros se diluem — sabe como é sonho. Helena, a doce bastarda; as aspirações desencantadas de Brás Cubas; as inúmeras e dúbias camadas de Dom Casturro, digo Camuso, Cas… como era mesmo o nome? Tudo começa a se evaporar. Como tantas referências puderam caber em seu sonho? Couberam, ora. Talvez excesso de leitura de Shakespeare, Xavier de Maistre e Laurence Stern para o seu TCC.

Você irá se contorcer no sofá: o filme intenso e perturbador da Netflix Warren Orchard / Netflix

Você irá se contorcer no sofá: o filme intenso e perturbador da Netflix

Vista por alguns como o anestésico espiritual das massas, a religião sempre atuou como um farol para inúmeras almas em busca de salvação, especialmente nas partes mais obscuras do mundo. Por ser frequentemente mal interpretada, essa energia invisível cria distorções inevitáveis que necessitam de vigilância e ação rápida para corrigir os erros perpetuados por dúvida ou incerteza.

Maçã não mata a fome!

Maçã não mata a fome!

A maçã já enganou muita gente, mas nunca enganou a fome de ninguém! A maçã já enganou o Adão, que comeu a maçã e se ferrou. Sabe por que ela era o fruto proibido? Porque isso era um aviso de Deus que ela não matava a fome. Se quer matar a fome, maçã é um fruto proibido! A maçã já enganou a Branca de Neve! A coitada comeu a fruta, continuou com fome e ainda foi envenenada!