Adorável e fofinho, romance com Jennifer Lopez é a dose diária de humor que você precisa na Netflix Divulgação / Sony Pictures Releasing

Adorável e fofinho, romance com Jennifer Lopez é a dose diária de humor que você precisa na Netflix

A crítica adora odiar as comédias românticas de J-Lo que o público ama. “Plano B” é uma delas. Amargando uma avaliação de 5,3 no IMDb e apenas uma estrela no “Roger Ebert”, um site prestigiado de críticas de cinema, o filme de Alan Poul, com roteiro de Kate Angelo, segue uma linha de clichês adoráveis difíceis de resistir. Particularmente, eu amo romances clichês, desde que não sejam excessivamente sofridos. Como este não é muito burocrático, me agrada.

O filme mais subestimado da Netflix

O filme mais subestimado da Netflix

“Moxie: Quando as Garotas Vão à Luta” tem um inegável lado retrô — sobretudo para quarentões que se lembram com carinho e com os travos de amargura naturais que a experiência acrescenta à lembrança —, mas nem por isso deixa de se parecer com uma máquina do tempo em que se também se viaja para frente, vislumbrando-se possibilidades de dias menos sombrios para minorias cada vez mais atentas.

O premiadíssimo e encantador filme, com Renée Zellweger, que vai melhorar o seu dia e deixar sua vida mais leve, está Netflix Divulgação / Summit Entertainment

O premiadíssimo e encantador filme, com Renée Zellweger, que vai melhorar o seu dia e deixar sua vida mais leve, está Netflix

Beatrix Potter (1866-1943), uma personalidade colorida da segunda metade do século 19, revela seus lados mais obscuros em “Miss Potter”, o retrato em água-forte de uma mulher encantadora, lutando por independência enquanto se concentra em livrar-se do domínio de gente que acha saber o que é melhor para ela e botar para fora sentimentos e percepções sobre o mundo que a cerca.

Indicado ao Oscar, um dos melhores e mais brutais filmes de 2024 acaba de estrear na Netflix Divulgação / Netflix

Indicado ao Oscar, um dos melhores e mais brutais filmes de 2024 acaba de estrear na Netflix

As atordoadoras cenas iniciais de “Matar um Tigre” dão mesmo a impressão de que o filme vai tratar da abominável prática do safári. Infelizmente, a besta metafórica do documentário de refere-se também a homens inseguros e patéticos, mas que tem por alvo outra espécie, muito mais indefesa e que não inspira o zelo e a dor solidária de ambientalistas mundo afora, e até quem deveria tomar seu partido murcha num silêncio pusilânime e criminoso, sacando de argumentos cínicos.

Boca de livros

Boca de livros

Em um cenário onde a literatura se tornou um bem tão raro e valioso ao ponto de ser comercializada nas sombras, uma troca clandestina está prestes a acontecer. Entre as vielas escuras e úmidas de uma cidade que perdeu o apreço pelos livros, dois indivíduos se encontram em um negócio ilícito. A tensão é palpável, cada palavra trocada carrega o peso do perigo e a urgência de um mercado negro de conhecimento. É neste contexto que o improvável se desenrola, desafiando as normas de uma sociedade que relegou a literatura ao submundo.