Os 7 filmes mais profundamente filosóficos de todos os tempos — tão potentes quanto grandes livros
Alguns filmes não se contentam em contar histórias — eles as interrogam. São obras que, como grandes livros, não explicam, mas desestabilizam. Colocam o espectador diante do tempo, da morte, da liberdade ou do absurdo com uma delicadeza brutal. São sete títulos que pensam mais do que mostram, que silenciam mais do que explicam, e que resistem ao rótulo de “entretenimento”. Sete encontros entre cinema e filosofia que, em vez de respostas, entregam perguntas que permanecem — porque, no fundo, talvez seja isso que importa.