“Tesla” é um filme biográfico de 2020, dirigido por Michael Almereyda, que reimagina a vida e as invenções de Nikola Tesla, interpretado por Ethan Hawke. O filme adota uma abordagem inovadora, mesclando elementos documentais com cenas dramatizadas, proporcionando uma visão única da trajetória do famoso inventor.
“Code 8: Renegados — Parte 2” transporta o público para a turbulenta Lincoln City, uma metrópole onde indivíduos outrora privilegiados por habilidades sobrenaturais enfrentam a marginalização. Dirigido por Jeff Chan, o filme explora a criação da psyke, uma droga alucinógena que desencadeia uma epidemia, e acompanha Connor Reed em sua luta para redefinir seu destino em um cenário de revolução e controle estatal.
“Anna — O Perigo Tem Nome” mergulha o espectador em um thriller eletrizante onde beleza e letalidade se entrelaçam. Dirigido por Luc Besson, o filme apresenta Sasha Luss como Anna Poliatova, uma jovem que transita de vendedora de rua em Moscou a modelo em Paris, apenas para revelar-se uma implacável assassina. Com uma narrativa cheia de reviravoltas e personagens complexos, a trama mistura ação, espionagem e drama pessoal em um ritmo cativante.
“A Hora Mais Escura” (2012), dirigido por Kathryn Bigelow, oferece um retrato detalhado e impactante da busca por Osama bin Laden após os atentados de 11 de Setembro. O filme destaca a determinação e os desafios enfrentados por Maya, interpretada por Jessica Chastain, uma agente da CIA obstinada em capturar o líder da Al Qaeda. Bigelow combina uma narrativa tensa e emocional com uma análise crítica das repercussões globais do terrorismo.
Refn não busca criar filmes de puro entretenimento. Ele é um cineasta com um estilo muito próprio, dando grande importância à estética, fotografia, iluminação, montagem de cena e figurino. Seus filmes frequentemente têm diálogos escassos, mas a narrativa visual é rica e significativa. A forma como ele posiciona os personagens, ilumina as cenas ou escolhe os cenários e figurinos muitas vezes comunica mais do que as falas. Isso fica evidente em “Demônio de Neon”, uma crítica afiada à superficialidade da indústria da moda. Assistir a seus filmes requer atenção aos detalhes, pois há muito a ser extraído das sutilezas visuais.
