O filme mais bonito (e hipnotizante) que você verá na Netflix Divulgação / Kinostar Filmverleih

O filme mais bonito (e hipnotizante) que você verá na Netflix

O filme “Cidade de Gelo” (2020), dirigido por Michael Lockshin, explora uma narrativa romântica ambientada na Rússia do final do século 19 e início do século 20. Com um toque melodramático, a trama se desenrola entre contrastes sociais e paixões proibidas, destacando a efervescência da sociedade russa e a luta de classes. Lockshin constrói uma história envolvente, onde o amor e a transformação pessoal se entrelaçam, evocando as clássicas obras da literatura russa em um cenário de beleza singular.

O filme de ação que redefiniu o gênero e se tornou o mais amado dos últimos 10 anos, na Netflix Divulgação / Summit Entertainment

O filme de ação que redefiniu o gênero e se tornou o mais amado dos últimos 10 anos, na Netflix

Alguns filmes de ação conseguem deixar uma marca duradoura, e “John Wick” é um deles. Com roteiro de Derek Kolstad e direção de Chad Stahelski, ambos com experiência como dublês, o filme oferece um thriller que rapidamente se tornou um clássico, trazendo à tela um anti-herói cativante. O papel de John Wick foi magistralmente interpretado por Keanu Reeves, cujo carisma e presença elevam o personagem.

Uma das atuações mais brilhantes da carreira de Al Pacino, na Netflix Divulgação / Mandalay Entertainment

Uma das atuações mais brilhantes da carreira de Al Pacino, na Netflix

Dirigido por Mike Newell, o filme apresenta um didatismo inesperado e revelador sobre o funcionamento da máfia nos Estados Unidos. Baseado no roteiro de Paul Attanasio, que por sua vez é uma adaptação do livro homônimo de Joseph Dominick Pistone, publicado em 1978, o filme explora a jornada do autor, um agente especial do FBI cuja dedicação ao trabalho exigiu uma verdadeira metamorfose.

O filme mais assistido do momento no Prime Video Divulgação / Amazon MGM Studios

O filme mais assistido do momento no Prime Video

Reaprendendo a viver, ainda se conformando com essa nova e dura realidade, a cantora, perfilada por Irene Taylor em seus detalhes mais lúgubres em “I Am: Céline Dion”, decide que a hora é de escancarar uma intimidade que o público não vê e da qual decerto gostaria de participar, uns por compaixão, outros pela mórbida e tão humana urgência de consolar-se com a dor de quem julgavam imune a essas comezinhas tristezas.