As 30 cidades mais bonitas do Brasil (2025): veja o ranking completo

As 30 cidades mais bonitas do Brasil (2025): veja o ranking completo

Entre serras, baías, dunas e centros históricos, este dossiê apresenta um ranking auditável da beleza urbana brasileira. Não é lista de likes: é resultado de método, evidência e leitura morfológica. Partimos de um recorte mensurável, pontuamos com critérios públicos e confirmamos, caso a caso, o que a fotografia promete. São trinta cidades, de perfis diversos, avaliadas por patrimônio, conservação, forma urbana e reputação recente. O leitor encontra, aqui, transparência e comparabilidade: pesos claros, trilha de verificação e um caminho para refazer a conta e discutir a ordem, com responsabilidade editorial.

5 filmes da HBO Max que ganharam prêmios internacionais e pouca gente viu Divulgação / Warner Bros.

5 filmes da HBO Max que ganharam prêmios internacionais e pouca gente viu

A HBO Max é um catálogo primoroso, repleto de sucessos de bilheteria que se mesclam a produções aclamadas pela critica. É possível encontrar, sem dificuldades, um seleto grupo de filmes premiados que, curiosamente, acabou esquecido pelo público. Essas obras conquistaram reconhecimento internacional, ofereceram experiências cinematográficas extraordinárias, narrativas ousadas, interpretações marcantes e direções que rompem o convencional.

O filme mais bonito que você verá na Netflix neste fim de semana Divulgação / Paramount Pictures

O filme mais bonito que você verá na Netflix neste fim de semana

Existem pessoas que atravessam a sua jornada sentindo as dores do crescimento. Essa é uma das conclusões a que se chega ao final de “As Crônicas de Spiderwick”, um conto sobre autoconhecimento em que o diretor Mark Waters amalgama dilemas existenciais, solidão e morte à urgência que a vida de tem acontecer, não importa quão hostil seja o cenário, quem sabe repensando suas escolhas e adaptando-se às esquisitices do novo lar.

5 poemas para quem carrega o pai no coração

5 poemas para quem carrega o pai no coração

Há datas que pedem silêncio antes do primeiro cumprimento. O Dia dos Pais é uma delas. Não por falta de palavras, mas por excesso de matéria invisível: mãos que ensinaram o peso das coisas, vozes que ainda vibram na louça, passos que o piso guardou. A poesia entra como quem abre a janela de lado; não invade, desloca o ar. Entre a sobrevivência dos objetos e a delicadeza das lembranças, o leitor encontra uma medida de presença. Não é consolo. É precisão. Um contorno nítido que o tempo, sozinho, não daria.

A nordestina que fez Veneza, Roma e Paris se ajoelharem, 55 anos antes de Fernanda Torres virar lenda Acervo / Florinda Bolkan

A nordestina que fez Veneza, Roma e Paris se ajoelharem, 55 anos antes de Fernanda Torres virar lenda

De Uruburetama a Roma, Florinda Bolkan talha a própria lenda entre disciplina e silêncio. Comissária da Varig, migra do balcão de embarque para o set, ajusta o sobrenome à prosódia do mundo e, em 1968, encontra Marina Cicogna e Luchino Visconti. Rapidamente passa das pontas ao centro do quadro; o mercado diz exótica, ela responde com rigor. Com Vittorio De Sica, Elio Petri, Lucio Fulci, Giuseppe Patroni Griffi e Luigi Bazzoni, afina um timbre singular. Depois, marca a televisão italiana, volta ao Brasil e dirige no Ceará, com luz própria.