O filme brasileiro na Netflix que fica melhor cada vez que você assiste de novo
O longa não pretende ser um retrato biográfico abrangente, mas sim um recorte dos dezenove dias que antecederam o suicídio de Vargas em agosto de 1954. O roteiro de George Moura e Teresa Frota destaca o isolamento do presidente no Palácio do Catete, encurralado por uma crise política de solução improvável. Sua permanência no poder se tornava insustentável diante das pressões crescentes, ecoando o autoritarismo que marcou sua trajetória.