Autor: Fer Kalaoun

O filme do Prime Video que é um dos favoritos ao Oscar 2024 Divulgação / Amazon Prime Video

O filme do Prime Video que é um dos favoritos ao Oscar 2024

Emerald Fennell, vencedora do Oscar de Melhor Roteiro Original por “Bela Vingança”, retorna com seu segundo longa-metragem, “Saltburn”, apresentando novamente um trabalho que promete destaque nas premiações cinematográficas. Este opulento drama obscuro gira em torno de Oliver Quick (Barry Keoghan), um bolsista de Oxford cujo acesso à universidade de elite se deve à sua excepcional habilidade acadêmica. Excluído por seus colegas devido à sua condição financeira, perfil intelectual e roupas de brechó, Oliver chama a atenção de Felix (Jacob Elordi), um jovem aristocrata adorado por todos, que, apesar de seus privilégios, tem um bom coração. Logo, Felix se torna objeto de desejo e obsessão por parte de Oliver.

Adorável e inspirador, drama na Netflix é cura para seu coração partido Divulgação / Vision Films

Adorável e inspirador, drama na Netflix é cura para seu coração partido

Dirigido pelo filantropo Paco Arango, que doou toda as arrecadações do filme para a Instituição Paul Newman, que trata de crianças com câncer, “O Que de Verdade Importa” narra a história de Alec Bailey (Oliver Jackson-Cohen), um faz-tudo que vive em Londres e leva uma vida desregrada. Mulherengo e viciado em apostas, ele acaba atolado em dívidas e fugindo de mafiosos russos. Quando seu tio distante, Raymond Heacock (Jonathan Pryce), chega do Canadá oferecendo pagar suas dívidas em troca de que ele se mude para sua cidade de interior durante um ano, Alec está hesitante, mas depois de ser perseguido por credores, aceita a proposta.

A melhor comédia romântica do cinema de todos os tempos, com Julia Roberts, está na Netflix Divulgação / Touchstone Pictures

A melhor comédia romântica do cinema de todos os tempos, com Julia Roberts, está na Netflix

Vivian Ward, interpretada por Julia Roberts no romance de 1990 “Uma Linda Mulher”, mexeu com as fantasias de homens e mulheres daquela década e das subsequentes. O conto de fadas moderno que une um casal de diferentes classes sociais transformou Julia Roberts, da noite para o dia, de uma desconhecida a uma obsessão mundial. Ninguém se encaixaria tão perfeitamente neste papel quanto ela, com seus cabelos volumosos, rosto e pernas perfeitas, além de seu sorriso incrível. Quem não estava apaixonado por Julia Roberts na década de 1990, queria ser ela. E a comédia romântica apimentada de Garry Marshall mexeu ainda mais com a imaginação das pessoas.

Filme com Julia Roberts, na Netflix, é uma das comédias românticas mais amadas da história do cinema Divulgação / Columbia TriStar Films

Filme com Julia Roberts, na Netflix, é uma das comédias românticas mais amadas da história do cinema

Quem viveu os anos 1990 sabe que as melhores comédias românticas foram lançadas naquela década. Dentre as musas do cinema que mais emplacou filmes entre os sucessos de bilheteria foi Julia Roberts, que protagonizou algumas das produções do gênero mais marcantes da época e que, ainda hoje, mais de 20 anos depois, ainda é sinônimo de personalidade, talento e beleza. Entre os filmes da atriz que nós amamos, está “O Casamento do Meu Melhor Amigo”, um clássico com cenas icônicas e que jamais saiu de nossas lembranças.

Obra-prima de Woody Allen no Prime Video que você nunca ouviu falar Divulgação / Amazon Prime Video

Obra-prima de Woody Allen no Prime Video que você nunca ouviu falar

Criada em 2016, a minissérie de seis episódios “Crisis in Six Scenes” é a primeira e única criação de Woody Allen para a televisão, já que o próprio cineasta admitiu que detestou a experiência e que não pretende repeti-la. Amado ou odiado, Woody Allen é dono de seu próprio modelo de fazer cinema, um símbolo de autenticidade. Embora muitos tentem produzir conteúdo parecido com o seus, nada se iguala ao seu estilo único de criar arte. Em “Crisis in Six Scenes”, tradução para algo como “Crise em Seis Episódios”, Woody Allen mistura seu humor tradicional, aquele velho alter ego neurótico de seus filmes, que muito se assemelha a ele próprio, com suas angústias, paranoias e idiossincrasias. Ele mistura sua própria concepção degradante do produto feito para a televisão. Woody Allen deixa óbvio que acredita que a tevê é inferior ao cinema. Sua opinião, no entanto, também parece ultrapassada.