Autor: Fer Kalaoun

Escolher um filme leve e previsível em um dia estressante é um hábito comum. Aquele pôster acolhedor e um título que promete momentos de tranquilidade são irresistíveis. Mesmo que temporariamente, os filmes têm a capacidade de nos transportar para um universo de fantasia, afastando-nos da dura realidade. Desligar a mente e mergulhar em algo simples e inocente não é trivial, é uma forma vital de autocuidado. Isso é essencial para a nossa saúde.

Eastwood é notoriamente conhecido por seu posicionamento político conservador e nacionalista, enquanto Redford adota uma postura mais progressista e é ativamente engajado em questões ambientais. Enquanto Eastwood celebra o heroísmo militar americano, Redford adota uma abordagem crítica. Um exemplo disso é seu filme “Leões e Cordeiros” (2007), com roteiro de Matthew Michael Carnahan.

Embora seja importante que pessoas no espectro estejam sendo representadas nas telas, ainda me intriga o motivo de precisarem transformá-las em caricaturas. “Goyo”, escrito e dirigido por Marcos Carnevale, narra a história de amor entre Goyo (Nicolás Furtado) e Eva (Nancy Dupláa), um guia e uma segurança de um museu no centro de Buenos Aires.

Poucos filmes de ação causaram o impacto de “John Wick” (ou “De Volta ao Jogo”). Inspirado por clássicos do gênero e de máfia, o longa-metragem foi escrito por Derek Kolstad e dirigido por Chad Stahelski, ambos dublês profissionais que trouxeram toda sua experiência para criar este thriller de ação que já se tornou um clássico e introduziu um dos anti-heróis mais queridos do cinema. É indiscutível que John Wick não seria o mesmo sem Keanu Reeves, que conferiu um carisma e grandiosidade ao personagem como poucos poderiam.