A maior ruptura da indústria chegou: IA produz hits em minutos e deixa criadores humanos à beira da irrelevância
Enquanto plataformas como Suno e Udio permitem compor faixas completas em segundos, serviços de streaming enfrentam um dilúvio de músicas sintéticas e gravadoras processam as empresas por uso indevido de catálogos. Deezer já calcula que quase um quinto dos uploads diários seja feito por IA, e o Spotify fala em dezenas de milhões de faixas removidas. No meio desse ajuste violento, criadores humanos brasileiros reavaliam profissão, renda e relevância. A promessa de democratização esbarra em contratos frágeis e cobranças diárias.









