Terror com Patricia Arquette e Gabriel Byrne chega à Netflix e lança luz sobre um dos filmes mais polêmicos dos anos 90 Divulgação / Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)

Terror com Patricia Arquette e Gabriel Byrne chega à Netflix e lança luz sobre um dos filmes mais polêmicos dos anos 90

“Stigmata” inicia sua provocação quando Frankie Paige, vivida por Patricia Arquette, percebe que a vida confortável construída à base de descrença, pequenos prazeres urbanos e zero interesse por qualquer instância espiritual dá lugar a uma sequência de episódios brutais que transformam seu corpo em testemunha involuntária de algo que ela nunca pediu para compreender.

O último grande filme de Bruce Willis está na Netflix — 109 minutos de ação ininterrupta Divulgação / Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)

O último grande filme de Bruce Willis está na Netflix — 109 minutos de ação ininterrupta

Em “Desejo de Matar”, Eli Roth retoma o clássico vigilante dos anos 1970 e o instala em uma Chicago contemporânea atravessada por crime, desigualdade e fetiche por armas. O trauma do cirurgião Paul Kersey, vivido por Bruce Willis, depois do ataque brutal à esposa e à filha, converte-se em combustível para uma cruzada solitária que a imprensa transforma em espetáculo. Entre tiroteios milimetrados e comentários rápidos sobre segurança pública, o filme flerta com crítica social, mas se apoia principalmente na catarse da vingança.

Quina: 5 números “ideais” para apostar, segundo dados oficiais de 6.899 concursos

Quina: 5 números “ideais” para apostar, segundo dados oficiais de 6.899 concursos

A partir de 6.899 concursos da Quina, esta reportagem observa o comportamento das dezenas, destaca os números que mais se repetem e aponta um “jogo ideal” estatístico — 04, 26, 31, 49 e 52 — sem vender milagres. O texto discute probabilidades concretas, desmonta a fé em números atrasados, mostra como o acaso cria pequenas assimetrias e lembra que loteria deve ser tratada como entretenimento, não como estratégia financeira ou solução mágica para dívidas, falando direto com leitores curiosos sobre risco.

O maior filme de todos os tempos está de volta à Netflix hoje — um marco absoluto da história do cinema Divulgação / Paramount Pictures

O maior filme de todos os tempos está de volta à Netflix hoje — um marco absoluto da história do cinema

Em “O Poderoso Chefão”, Francis Ford Coppola acompanha, do pós-guerra a meados dos anos 1950, a transformação de um clã mafioso ítalo-americano encurralado por novos negócios, guerras entre famílias e alianças políticas frágeis. A partir do olhar inicialmente distante de Michael Corleone, o filme desloca o romance criminal para um estudo de poder, herança e desejo de legitimidade, usando a própria instituição familiar como palco de negociações e sentenças que tendem a ser definitivas tanto para quem permanece dentro quanto para quem tenta ficar fora.

Como um diretor transformou sua equipe de filmagem em suspeitos de homicídio Divulgação / F.D. Cinematografica

Como um diretor transformou sua equipe de filmagem em suspeitos de homicídio

Havia algo de ancestral naquela mata. Não era apenas a densidade úmida que lambia a pele como uma lesma, mas a sensação incômoda de que o tempo ali funcionava dentro de sua própria lógica. Hostil e silenciosa, a selva ameaçava engolir quem ousasse cravar os pés no chão macio com câmeras e pretensões. Quando a equipe desembarcou com seus refletores frágeis, roteiros improvisados e a arrogância típica do europeu que acredita que sua civilidade está acima das forças da natureza, e que a arte dá salvo-conduto para qualquer coisa, a Amazônia apenas observava.