Se você for ver só um filme na noite de Natal, ele está na Netflix Divulgação / Miramax

Se você for ver só um filme na noite de Natal, ele está na Netflix

Em Boston, um jovem faxineiro com inteligência fora de escala entra no radar de uma elite acadêmica disposta a moldá-lo, sem demora. Para evitar punição e aproveitar um dom raro, ele é empurrado a aceitar terapia, trabalho e uma vida que não planejou. No caminho, um romance e a lealdade dos amigos puxam em direções opostas. Num momento em que mérito, trauma e masculinidade voltam ao centro do debate, o filme resiste ao cinismo e aposta no diálogo, mesmo assim.

Para a noite mais esperada de dezembro: a Netflix escondeu o Spielberg mais humano — e ele vira abraço Divulgação / DreamWorks Pictures

Para a noite mais esperada de dezembro: a Netflix escondeu o Spielberg mais humano — e ele vira abraço

Em uma comédia romântica de confinamento, um viajante sem país fica retido na zona internacional de um aeroporto e precisa lidar com regras opacas. A administração quer removê-lo sem produzir alarde jurídico; ele insiste em permanecer até cumprir uma promessa. Entre balcões, carimbos e trocas de turno na segurança, nascem alianças improvisadas e um afeto discreto. Num mundo de fronteiras endurecidas e migrações em alta, o filme observa como cordialidade pode virar resistência cotidiana, com humor sóbrio e tristeza medida.

Sincero e profundamente comovente: o filme mais bonito de 2025, com Kate Winslet, estreou hoje na Netflix Kimberley French / Netflix

Sincero e profundamente comovente: o filme mais bonito de 2025, com Kate Winslet, estreou hoje na Netflix

Na última cena de “Adeus, June”, entende-se, afinal, o propósito do filme. Numa estreia auspiciosa — e mesmerizante —, a agora diretora Kate Winslet pega a audiência no contrapé, desarmando-a golpe após golpe. A partir do roteiro de Joe Anders, seu filho com o cineasta Sam Mendes, ela volta a um episódio doloroso de sua intimidade, enfraquecendo aquela máxima de Tolstoi.

Na Netflix: o filme que todo mundo deveria ver na noite de Natal — e que vai te marcar Divulgação / Touchstone Pictures

Na Netflix: o filme que todo mundo deveria ver na noite de Natal — e que vai te marcar

Por que “Sociedade dos Poetas Mortos” ainda emociona quase quatro décadas depois? Neste vídeo, revisitamos a Academia Welton de 1959 e o professor John Keating, que usa Thoreau, Whitman e o carpe diem para sacudir a rotina e despertar coragem nos alunos. Entre encanto, melancolia e conflito, o filme de Peter Weir mostra como a poesia pode iluminar o cotidiano — e cobrar um preço alto. Dê play e descubra o que permanece vivo na memória, na tela, em nós.

Baseado em obra de Stephen King, terror que foi rechaçado à época, hoje virou clássico cult na HBO Max Divulgação / Castle Rock Entertainment

Baseado em obra de Stephen King, terror que foi rechaçado à época, hoje virou clássico cult na HBO Max

“Apanhador de Sonhos” parte de uma premissa que carrega, desde o início, uma tensão difícil de equilibrar: a tentativa de transformar laços de infância, marcados por um episódio quase sagrado, em um confronto direto com o absurdo cósmico. Henry (Thomas Jane), Jonesy (Damian Lewis), Beaver (Jason Lee) e Pete (Timothy Olyphant) são unidos não apenas pela amizade, mas por um resíduo psíquico adquirido ao protegerem Duddits (Donnie Wahlberg), um garoto com deficiência intelectual, vítima de violência.