Ícone da prosa radical dos anos 1990, Marcelo Mirisola leva ao novo romance sua guerra contra o bom-mocismo literário
Previsto para chegar às livrarias em 2026, depois de “Espeto Corrido” e da criação do selo independente Velhos Bárbaros, “Beleléu” retoma sexo, ressentimento de classe e humor cruel na prosa de Marcelo Mirisola. O romance acompanha um narrador que transforma fracassos, brigas e precariedade em matéria literária e agora enfrenta um campo dominado por redes sociais, editais e disputas de visibilidade, mantendo a recusa ao bom-mocismo cultural que marca a trajetória do autor desde os anos 1990.





