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Dizem que o sofrimento e o desespero moldam o caráter. Eu não sei nada sobre isso, mas, como toda avó diz, a necessidade faz o sapo pular. Escritores como J.K. Rowling e William P. Young encontraram, em momentos desesperadores de suas vidas, uma saída — uma porta para a criatividade que os conduziu ao sucesso. Rowling criou a saga de Harry Potter, que a tornou multimilionária. Da mesma forma, Young, com “A Cabana”, lançou um dos livros mais bem-sucedidos de 2007, um best-seller instantâneo.

Yeshua, Muhammad, Siddharta Gautama, Vishnu. Deus é o que quisermos que Ele seja, um salvador, um facínora, um filósofo desapegado, um peregrino numa vida curta e miserável de solidão, sordidez e brutalidade, como disse Thomas Hobbes (1588-1579) em seu “Leviatã” (1651). “A Cabana” testa a fé (e a paciência) de muita gente. O longa de Stuart Hazeldine sobre um homem que se flagra na grande encruzilhada de sua vida, depois de um infortúnio de que se julga culpado, balança entre o sensacionalismo e a reflexão, a pieguice e a emoção mais pura e orgânica.

“A Grande Entrevista” mergulha nas consequências dos escândalos envolvendo o príncipe Andrew, filho da rainha Elizabeth 2ª, revelando sua ligação com Jeffrey Epstein e as acusações de abuso sexual. Sob a direção de Philip Martin, o documentário expõe a investigação minuciosa que levou Andrew à frente das câmeras, destacando as estratégias da BBC para desvendar um dos maiores escândalos da família real britânica.

Em um mundo onde o sobrenatural e o humano se encontram, Johnny Blaze, um destemido dublê de motocicleta, faz um pacto sombrio para salvar seu pai, mas acaba se tornando o Motoqueiro Fantasma, uma entidade atormentada pela vingança. Sob a influência de Mefistófeles, ele vaga pela noite em busca de almas condenadas, lutando para equilibrar sua humanidade com a maldição que o persegue, enquanto enfrenta inimigos de outro mundo e tenta encontrar redenção.

Em um futuro pós-apocalíptico, um andarilho solitário percorre uma América devastada, levando consigo um livro sagrado que pode ser a chave para a sobrevivência da humanidade. Denzel Washington interpreta Eli, um homem misterioso que enfrenta perigos a cada passo, desde bandidos armados até um vilão implacável, interpretado por Gary Oldman. Com uma atmosfera árida e temas profundos, o filme mistura ação, fé e a luta pela redenção em um mundo brutal.