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4 romances muito bobinhos no Prime Video para relaxar a cabeça Divulgação / Amazon Studios

4 romances muito bobinhos no Prime Video para relaxar a cabeça

Nem todo filme precisa provocar grandes reflexões existenciais ou apresentar tramas elaboradas. Às vezes, tudo o que queremos é uma história leve, com diálogos engraçados, casais improváveis e um final previsível, e é justamente aí que mora o encanto dos romances bobinhos. Essas produções funcionam como uma pausa emocional no caos cotidiano, oferecendo o tipo de escapismo que faz sorrir sem esforço. É o cinema que troca o peso da realidade pela doçura do clichê, que não tem medo de ser brega, sentimental ou absurdamente improvável.

Passou batido por todo mundo, mas é uma obra-prima escondida na Netflix Divulgação / A24

Passou batido por todo mundo, mas é uma obra-prima escondida na Netflix

Guerra interna não apaga a necessidade de testemunho. Em cenário de colapso institucional, jornalistas seguem trabalhando porque a informação se torna a última garantia de memória e responsabilidade pública. A crítica observa o custo de cada imagem quando o país se divide e as regras de segurança desaparecem. O foco recai sobre objetivos concretos, obstáculos que encurtam prazos e viradas que obrigam redefinições, sem revelar a resolução. A narrativa acompanha um deslocamento em território hostil, no qual a corrida contra o tempo molda decisões e altera relações entre repórteres experientes e uma novata.

5 filmes que mostram o melhor e o pior lado de Nova York, na Netflix

5 filmes que mostram o melhor e o pior lado de Nova York, na Netflix

Nova York é uma cidade tão pungente que nunca se contentou em ser cenário ou ambientação. No cinema, ela quer ser personagem. Cada esquina parece contar uma história. Por trás de cada rosto anônimo, uma tragédia ou redenção em potencial. Ao longo das décadas, as telas têm sido espelho dessa metrópole contraditória: um espaço de sonhos e desilusões, brilho e decadência, onde o extraordinário se mistura com o banal. Retratar Nova York não é descrever uma cidade, mas expor um retrato moral da modernidade.

Poético e sensível, filme de Wim Wenders na Netflix é um agradecimento à vida Divulgação / Wenders Images

Poético e sensível, filme de Wim Wenders na Netflix é um agradecimento à vida

Indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional pelo Japão, “Dias Perfeitos” é dirigido não por um cineasta japonês, mas por Wim Wenders, nascido na Alemanha. Isso faz do longa-metragem o primeiro do país a ser indicado ao prêmio da Academia tendo sido dirigido por um não nipônico. Gravado ao longo de 17 dias, a ideia do enredo surgiu de um convite para que Wenders filmasse sanitários artísticos, o The Tokyo Toilet.

A comédia romântica que mudou tudo — e lucrou dez vezes mais — acaba de chegar à Netflix Divulgação / Warner Bros.

A comédia romântica que mudou tudo — e lucrou dez vezes mais — acaba de chegar à Netflix

Rachel Chu, a protagonista de “Podres de Ricos”, nunca tinha se aprofundado nas enlouquecedoras reflexões acerca do vil metal, porém é forçada a entender desse universo depois que passa a saber que seu namora um ricaço. Baseado em “Asiáticos Podres de Ricos” (2013), o best-seller de Kevin Kwan, o roteiro de Peter Chiarelli e Adele Lim é um conto de fadas pós-moderno, com muito do encantamento de uma Hollywood pretérita. John M. Chu imprime essa aura de glamour mediante o amálgama de cores e brilho em exagero proposital, feito se os multimilionários do título compusessem uma espécie rara e até meio sanguinolenta, que não tolera intrusos. Não será assim mesmo?