Netflix

Quantas vezes você já perambulou pela Netflix sem saber o que assistir e perdeu mais tempo durante a busca que realmente vendo algo? Quantas outras vezes você acabou desistindo de dar o play, porque não achou nada convincente o bastante? Por mais que existam centenas de títulos na plataforma, em alguns momentos parece que suas opções se esgotaram. Para te ajudar a escolher, a Revista Bula traz uma lista com opções pouco conhecidas que valem muito a pena.

O mal assume formas as mais variadas nas sociedades ao redor de todo o planeta, e a droga sem dúvida é uma das mais notórias. É nesse mesmo mundo que a violência grassa e se expande numa pletora de destruição e morte e “Sicario: Terra de Ninguém” é uma boa contribuição do cinema ao debate acerca da onipresença e da onipotência do tráfico, levada à tela por Denis Villeneuve, um dos realizadores mais sofisticados da indústria cinematográfica do nosso tempo.

É chegado o mês de julho e as escolas entram de férias trazendo a criançada de volta para casa. Muitos pais não sabem o que fazer para manter os filhos entretidos e ocupados. A maioria, inclusive, não tem muito tempo para conseguir planejar atividades criativas e externas com a meninada. Para os momentos de desespero, a Revista Bula traz algumas produções que vão manter os olhos dos pequenos grudados na televisão.

Deixe a arma e pegue o cannoli. A lista de hoje da Revista Bula traz uma seleção com produções disponíveis na Netflix para quem ama filme de gângsteres. Então, se você fica com a adrenalina borbulhando no sangue com toda a fantasia que rodeia o submundo do crime, o poder, a vingança e a tradição dos clãs criminosos, sente-se no sofá e aproveite a sessão. Tem muito filme bom na plataforma sobre o tema.

O amor, o verdadeiro amor deveria resistir a tudo. Talvez seja por isso que o romance de dois adolescentes moderninhos acabe de um jeito tão melancólico e vá cada um tratar da própria vida, quando poderiam seguir juntos. O diretor Michael Lewen aproveita a premissa do amor como um desencontro permanente para fazer de “Olá, Adeus e Tudo Mais” uma crônica das relações líquidas, conceito também explorado por pensadores contemporâneos.