Baseado em uma história real, suspense envolvente e sombrio da Netflix é um dos tesouros da plataforma
Ponto de encontro da aristocracia, o teatro foi também berço do entretenimento popular, dando vazão a movimentos artísticos de vanguarda, e, claro, Paris estava na crista dessa onda. O diretor francês Franck Ribière faz de “A Mulher Mais Assassinada do Mundo” um tributo às peças de antigamente, uma lembrança que vem a calhar em tempos de tanto imediatismo e tão pouco sonho.