O filme altamente subestimado da Netflix que é o entretenimento perfeito para quem tem duas horas sobrando
Em “Power”, Ariel Schulman e Henry Joost tratam de algumas das questões que intercalam o consumo de drogas e a consequente pletora de desdobramentos que advêm do que deveria ser apenas uma escolha individual, compondo uma alegoria sobre o regozijo nos paraísos artificiais em que se refugiam as almas num martírio especialmente penoso e o que tal comportamento implica no mundo real e na vida como ela é.