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Escondido na Netflix, filme digno de Oscar é uma pequena obra-prima Divulgação / Sophie Dulac Productions

Escondido na Netflix, filme digno de Oscar é uma pequena obra-prima

Ao longo dos séculos, muitos grupos minoritários enfrentaram incompreensão e perseguição. Durante o período entre os séculos 12 e 18, a Inquisição, um aspecto infame da Igreja Católica, viu na heterodoxia uma ameaça, condenando ao fogo aqueles que considerava heréticos. Cerca de 100 mil mulheres, que, por atitudes consideradas não convencionais, foram tachadas de bruxas, sofreram nas mãos desta entidade religiosa. A maioria delas encontrou um fim trágico em chamas, um destino que não apenas encerrava suas vidas, mas também marcava e maculava o legado de suas famílias.

Um filme subestimado da Netflix que é um dos mais caros da história do cinema Matt Kennedy / Netflix

Um filme subestimado da Netflix que é um dos mais caros da história do cinema

Em uma era de crescentes divisões e embates ideológicos, o consenso mais amplamente aceito parece ser que o mundo se inclina, de maneira alarmante, em direção à intolerância. Esta postura rígida conduz a confrontos violentos que se estendem ao longo dos anos, deixando muitos se perguntando sobre as razões fundamentais para tais atritos. David Ayer, com seu filme “Bright”, aborda esta narrativa de maneira inovadora, embora o conceito não seja estranho ao universo cinematográfico.

Parece bobinho, mas não é: romance na Netflix é uma belíssima jornada de autoconhecimento e resiliência Jacob Yakob/LD Entertainment

Parece bobinho, mas não é: romance na Netflix é uma belíssima jornada de autoconhecimento e resiliência

A adolescência, esse período de estranhamento em relação a tudo, onde o desconforto em relação ao mundo e a si mesmo é palpável, onde a vontade de mudar tudo é fervorosa, mas o caminho para isso é incerto. Para jovens como Adam Petrazelli, o protagonista de “Palavras nas Paredes do Banheiro”, essa fase de personalidade em formação, impulsividade, força física e propensão a testar limites pode facilmente descarrilar em isolamento social, transgressões legais e, em última instância, confinamento involuntário em instituições estatais nem sempre adequadas para reabilitação.

Comédia com Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen na Netflix é o passaporte para o final de semana perfeito Sarah Shatz / Columbia Pictures

Comédia com Joseph Gordon-Levitt e Seth Rogen na Netflix é o passaporte para o final de semana perfeito

O cineasta Jonathan Levine se reúne novamente, depois de “50%”, com seus amigos Seth Rogen e Joseph Gordon-Levitt para entregar uma comédia especial. Os filmes de Natal nunca foram tão engraçados até você acompanhar essa trama amalucada em “Sexo, Drogas e Jingle Bells” que narra a história do trio formado por Ethan (Gordon-Levitt), Isaac (Rogen) e Chris (Anthony Mackie). Amigos de infância, depois que os pais de Ethan morrem em uma tragédia, as celebrações natalinas perdem completamente o sentido, já que se trata de reunir a família em torno da árvore. Isaac e Chris decidem, então, levá-lo para uma noite de farra e loucuras às vésperas do Natal.

Prepare-se para solucionar mistérios como Sherlock Holmes em trama de detetive que acaba de chegar na Netflix Divulgação / Netflix

Prepare-se para solucionar mistérios como Sherlock Holmes em trama de detetive que acaba de chegar na Netflix

“Entre Facas e Segredos” e a série “Only Murders in the Building” trouxe de volta a febre das tramas intricadas de assassinatos. O histórico de filmes inspirados pelo estilo de Agatha Christie é longo e antigo, mas fazia um tempo que o gênero não estourava como agora. E é insuflado pelo sucesso dessas obras que o cineasta mexicano J.M. Cravioto decidiu trazer um enredo de mistério para a América Latina. “Mate-me se Puder” é um jogo de gato e rato que coloca Agatha (uma homenagem à autora?), interpretada por Regina Blandón, no centro das investigações da morte de sua meia-irmã, Olivia (Maribel Verdú), em um iate.