Filme arrepiante e perturbador da Netflix vai te fazer ter calafrios por 100 minutos
Marie-Thérèse Beau (1898-1970) foi a encarnação do prestígio do Grand Guignol. Beau, conhecida sob o nome artístico de Paula Maxa, viveu quase tanto como o teatro que a consagrou, nascendo pouco antes e morrendo algum tempo depois de seu fim. Em “A Mulher Mais Assassinada do Mundo”, o francês Franck Ribière vale-se da dupla identidade de sua protagonista para fulminar de uma vez por todas a dúvida de alguns: a humanidade já existia antes da internet — e da televisão, do rádio e do cinema.