Livros

Os 7 livros mais perturbadores já escritos — segundo a ciência

Os 7 livros mais perturbadores já escritos — segundo a ciência

Alguns livros não se limitam a perturbar — eles comprometem o leitor. Provocam náusea, insônia, aceleração cardíaca e até sintomas de dissociação psíquica. Não é força de expressão: universidades como Harvard, Toronto e Sussex vêm estudando os efeitos fisiológicos e cognitivos de certas obras literárias, e os dados confirmam o que leitores mais sensíveis sempre souberam — há textos que reorganizam a mente por dentro, como um trauma lento. São livros que desestabilizam não pelo conteúdo explícito, mas pela arquitetura estética da angústia. Nesta lista, estão sete deles — e nenhum se esquece impunemente.

Apenas 1 em cada 504 pessoas acerta o significado de mais de 40 dessas 50 palavras — sem consultar o Google

Apenas 1 em cada 504 pessoas acerta o significado de mais de 40 dessas 50 palavras — sem consultar o Google

Você realmente domina a língua portuguesa ou apenas acredita nisso? Este desafio vai além da aparência: são 50 palavras difíceis, muitas esquecidas até por leitores vorazes. Acertar mais de 40 sem consultar o Google é tarefa para poucos — na média, apenas 1 em cada 504 pessoas consegue. Não basta ler muito, é preciso entender com precisão. E agora chegou a sua vez de provar até onde vai seu vocabulário.

A queda do corpo: entre Tolstói e Kafka, duas imagens do fim

A queda do corpo: entre Tolstói e Kafka, duas imagens do fim

A literatura muitas vezes encontra na dor um espelho profundo da existência. Em Tolstói e Kafka, o colapso do corpo revela mais do que sofrimento: expõe a fragilidade do ser. Esses dois autores não escrevem sobre a morte — escrevem sobre o abandono, o absurdo e a perda do sentido. Seus personagens vivem a transformação do cotidiano em agonia silenciosa. Neste ensaio, exploramos como esses mestres traduziram o fim em linguagem bruta e inesquecível.

O teste definitivo para saber se você é leitor ou só tem foto com livro no Instagram

O teste definitivo para saber se você é leitor ou só tem foto com livro no Instagram

Ler virou um gesto estético. Um teatro contido entre dedos bem posicionados, luz natural na janela e uma xícara de café resfriando ao lado do parágrafo nunca lido. Há quem leia por desespero, quem leia por salvação, quem leia para fugir — e há quem apenas segure o livro como se fosse um talismã contra a irrelevância. O problema não é postar. É postar sem sequer virar a página.