Novo filme da Netflix utiliza a filosofia de Zygmunt Bauman para explicar o amor na época das relações líquidas
O amor, o verdadeiro amor deveria resistir a tudo. Talvez seja por isso que o romance de dois adolescentes moderninhos acabe de um jeito tão melancólico e vá cada um tratar da própria vida, quando poderiam seguir juntos. O diretor Michael Lewen aproveita a premissa do amor como um desencontro permanente para fazer de “Olá, Adeus e Tudo Mais” uma crônica das relações líquidas, conceito também explorado por pensadores contemporâneos.