O filme ridículo, na Netflix, que também é um deleite e diversão assegurada por 87 minutos
Ruben Fleischer, no entanto, não tem a menor inclinação para as discussões sérias que os mortos-vivos possam engendrar. Seu “Zombieland” (2009) se presta a fazer toda a graça que puder acerca da condição muito peculiar de cadáveres que não procriam, mas que dispõem de energia para todo o resto, embora aqui eles não se saiam tão bem e sirvam apenas como ótimos figurantes, vingança perfeita para humanos entediados após um apocalipse recente.