O filme que é uma joia escondida na Netflix e o mais perturbador da história recente do cinema
Adaptar a obra de um escritor famoso, consagrado por suas histórias que dosam com precisão cartesiana suspense, terror e as perversões que inexoravelmente brotam de relacionamentos infelizes e menos infelizes, nessa ordem, é tarefa para alguém que o compreenda, que se pareça com ele, que o admire. O ano de 2017 foi pródigo dessas tantas empreitadas que, claro, não podem ser todas frutíferas. No que respeita a “1922”, o diretor Zak Hilditch tem muito do que se orgulhar.