Polêmico e digno de Oscar, filme que tem 100% de avaliações positivas acaba de estrear na Netflix e vale cada segundo do seu tempo
A primeira e óbvia imagem que ocorre ao espectador ao se deparar com “Simón” é, sem dúvida, a de Simón Bolívar (1783-1830), presidente da Venezuela por duas vezes. Na prática, todos sabemos no que deu a megalomania de Bolívar, que empresta seu nome a uma força política ainda hoje vigorosa no subcontinente, marcado pela resistência ao avanço imperialista, sobretudo dos Estados Unidos, e embalou tiranos como Hugo Chávez (1954-2013) e Nicolás Maduro, citados nas entrelinhas por Diego Vicentini num relato corajoso da verdadeira luta do povo venezuelano.







