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O dia em que Brian De Palma vendeu sua alma ao rock and roll Divulgação / Solaris Distribution

O dia em que Brian De Palma vendeu sua alma ao rock and roll

O diálogo entre diferentes formas de arte é capaz de produzir histórias envolventes e cheias de significados. Quando cinema, música e literatura se encontram, o resultado pode ser uma obra que vai além do entretenimento, explorando camadas profundas da criatividade humana. Essa união, repleta de simbolismos e homenagens, desafia as convenções de gênero e encanta com sua originalidade. Ao revisitar esses elementos, somos convidados a descobrir novos detalhes e interpretações que enriquecem a experiência de quem assiste. É essa a força de uma narrativa que atravessa o tempo.

 Ainda estamos aqui? Divulgação / Alile Dara Onawale

 Ainda estamos aqui?

Saí do cinema com uma sensação de desperdício, e uma vertigem misturada com um travo de amargura, como se compartilhasse as perdas com a família Rubens Paiva. Uma vez que sou o que sou (ou o que fui) porque assumi um lado e desde sempre acreditei/comprei a ideia que a primeira parte do filme vendeu. Uma ideia, que virou um ideal, e descambou para uma merda de ideologia (mas essa é outra história, problema meu).

A obra-prima oculta da Netflix — um filme que vai desafiar o que você sabe sobre o amor Murray Close / Universal Pictures

A obra-prima oculta da Netflix — um filme que vai desafiar o que você sabe sobre o amor

Em “Questão de Tempo”, Tim, ao completar 21 anos, descobre a habilidade de viajar no tempo, mas apenas para reviver momentos de sua própria vida. Movido pela ilusão de corrigir erros e alcançar a felicidade perfeita, ele logo percebe que nem mesmo o poder de moldar o passado garante controle sobre o futuro ou imunidade às dores e surpresas da vida. Com um elenco talentoso e uma narrativa que mistura romance e reflexão, o filme explora de forma delicada e envolvente a aceitação do presente e a beleza da imperfeição.

Na Netflix: 650 milhões de espectadores não podem estar errados — o épico de ação que o Brasil não para de assistir Divulgação / Carolco Pictures

Na Netflix: 650 milhões de espectadores não podem estar errados — o épico de ação que o Brasil não para de assistir

“Rambo — Programado Para Matar” é uma obra que transcende a ação para explorar temas como alienação, trauma e resistência. Estrelado por Sylvester Stallone, o filme retrata John Rambo, um veterano do Vietnã em busca de reintegração, que se depara com preconceito e perseguição. Dirigido por Ted Kotcheff, a narrativa mescla tensão e crítica social, revelando a luta solitária de um homem forjado pela guerra, em conflito com uma sociedade que o rejeita e teme.