Livros

4 livros tão envolventes que você vai esquecer de checar o celular

4 livros tão envolventes que você vai esquecer de checar o celular

É claro que a culpa é do celular. Sempre é. Ele vibra, acende, suplica por um toque — e você atende. Às vezes sem saber por quê. Outras, fingindo que é importante. Mas há momentos raros, quase delicados demais para admitir, em que a realidade impressa de um livro consegue vencer. Quando a história é boa o bastante, viva o suficiente, e escrita com a fúria ou a delicadeza que só certas pessoas têm, você esquece do aparelho ao lado. Esquece até da hora. Esquece, enfim, de si.

5 livros que parecem inocentes — mas vão explodir sua cabeça no final

5 livros que parecem inocentes — mas vão explodir sua cabeça no final

Eles chegam como quem não quer nada. Com vozes calmas, quase dóceis. Algumas páginas parecem até banais, como se a autora tivesse escrito num domingo sem compromisso, entre o café e o segundo copo de vinho. Outras soam como ensaios escolares muito bem redigidos. Mas há algo no subsolo. Uma tensão que se recusa a se exibir, pelo menos por enquanto. Os melhores livros que explodem no fim não gritam. Eles murmuram. Sussurram. Às vezes, pedem desculpas antes de ferir.

7 livros que viraram filmes — mas que são muito melhores que eles

7 livros que viraram filmes — mas que são muito melhores que eles

Há um tipo particular de decepção que só o leitor sente: aquela que começa com expectativa — e termina em sala escura. Quando um livro que amamos é adaptado para o cinema, entramos com um pacto silencioso: algo será perdido, sabemos. Mas ainda assim esperamos que algo essencial sobreviva. Às vezes, sobrevive. Em outras, não apenas se perde — mas se dilui, se esvazia, se torna irreconhecível.

9 livros para quem está no fundo do poço — e quer (de verdade) sair de lá

9 livros para quem está no fundo do poço — e quer (de verdade) sair de lá

Nem sempre dá para fingir. Há dias — ou semanas, ou meses inteiros — em que a coisa desanda por dentro e por fora. A cabeça gira, mas sem eixo. A cama atrai como se fosse caverna. O espelho devolve um rosto que parece meio descolado da gente. E o pior não é o caos. É o silêncio. O de dentro, o de fora, o das mensagens que não chegam e das que você já não quer mais responder. A vida, assim, parece uma piada interna de mau gosto — da qual você não entendeu a graça e ainda por cima não sabe como sair.