Livros

Os 5 livros favoritos de gente que nunca leu um livro até o fim

Os 5 livros favoritos de gente que nunca leu um livro até o fim

Há livros tão poderosos que, ao serem citados por quem nunca os leu, ganham nova camada de mistério — ou de ironia. “Sapiens” virou senha de entrada em reuniões com espresso duplo. “Zaratustra” perdeu o bigode e ganhou frases de LinkedIn. “O Segundo Sexo” repousa nas estantes de quem teme o volume dois. Kant assusta só de nome. E Hegel virou ruído chique. Nenhum deles é culpado. Mas todos foram capturados pela estética da pose. Uma biblioteca simbólica — cheia de ecos, vazia de páginas viradas.

Quando o ceticismo vira dinamite: 7 livros que abalam fé, razão e moral

Quando o ceticismo vira dinamite: 7 livros que abalam fé, razão e moral

Há livros que não apenas desafiam nossas crenças, mas as pulverizam com a sutileza de um sismo literário. Eles não pedem licença: invadem, desmontam e reconstroem. Nesta seleção, reunimos sete obras que, cada uma à sua maneira, colocam em xeque fé, razão e moral. Prepare-se para uma jornada onde o ceticismo não é apenas uma postura, mas uma força transformadora que questiona as estruturas mais profundas do pensamento humano.

A escola transformou Machado de Assis num castigo: A forma como os clássicos são ensinados gera rejeição — e não reverência

A escola transformou Machado de Assis num castigo: A forma como os clássicos são ensinados gera rejeição — e não reverência

A sensação é que os 2,3 milhões de alunos que se formam no ensino médio todos os anos no Brasil nunca pegaram num livro senão pelo imperativo circunstancial das avaliações periódicas, que tentam mensurar, de um jeito bastante obsoleto, o que foi mesmo absorvido. Machado de Assis não é apenas o nome mais ilustre da história da literatura nacional: é um dos inventores do humano. Não conhecer a profundidade de Machado de Assis é vagar sem destino no mais absoluto breu.

Você sabe quantos livros foram impressos no Brasil no último ano?

Você sabe quantos livros foram impressos no Brasil no último ano?

Em meio a um cenário de incertezas econômicas e overdose digital, os livros impressos desafiaram previsões e voltaram a ocupar um espaço central na vida cultural brasileira. Em 2024, foram vendidos 360 milhões de exemplares — um salto de 10,1% em relação ao ano anterior. Mais que um dado de mercado, o número revela uma silenciosa, mas consistente, reaproximação do país com o objeto físico da leitura. Acompanhe nesta reportagem o que explica esse fenômeno e o que ele nos conta sobre quem somos — e o que ainda queremos ler.

4 livros para quem anda cansado de gente, mas ainda gosta de personagens

4 livros para quem anda cansado de gente, mas ainda gosta de personagens

Crescer é uma dessas armadilhas que a vida nos prega com um sorriso no rosto e uma conta para pagar no final do mês. Prometem liberdade, mas entregam boletos; falam em maturidade, mas cobram resiliência emocional sem manual de instruções. A infância, com seus medos bobos e alegrias simples, dá lugar a uma existência onde cada escolha carrega o peso de mil consequências. E, no meio desse turbilhão, a literatura surge como um farol, iluminando as contradições e ironias de uma vida adulta que, muitas vezes, parece uma pegadinha de mau gosto.