Livros

1984, o livro que matou George Orwell

1984, o livro que matou George Orwell

Em 1946, o editor David Astor emprestou a George Orwell uma afastada fazenda escocesa na qual pudesse escrever seu novo livro, “1984”. O editor do semanário britânico “The Observer”, Robert McCrum, conta história da torturante estadia de Orwell na ilha onde prestes a morrer engajou-se numa corrida febril para terminar o livro. As circunstâncias que cercam o processo criativo de “1984” constroem um narrativa fantasmagórica que ajuda a explicar a desolação da distopia de Orwell.

Ler faz bem. Mas rir é o melhor remédio

Ler faz bem. Mas rir é o melhor remédio

A obra dá uma ressuscitada em um estilo que parecia dormente nos últimos tempos: o esculacho literário, em que já brilharam Ambrose Bierce, H. L. Mencken, Robert Benchley, Woody Allen (sério que você só conhece o Woody Allen cineasta e nunca leu um livro dele? Ah, vá) e, aqui no Brasil, Campos de Carvalho e ele, o primeiro e único — Millôr, claro.

Irmãos siameses: livro resgata a história do pacto entre a Stálin e Hitler

Irmãos siameses: livro resgata a história do pacto entre a Stálin e Hitler

O pacto durou dois anos, e não foi rompido por Stálin, e sim por Hitler, em 1941. As forças militares da Alemanha pegaram as União Soviética, por assim dizer, com as calças na mão. O soviético havia sido alertado por espiões, mas parece não ter levado a sério o que informaram. Parecia confiar em Hitler, embora fosse um dos seres mais desconfiados (e paranoicos) da história política global.