Livros

O Leopardo, o livro que imortalizou a Sicília

O Leopardo, o livro que imortalizou a Sicília

“O Leopardo”, de Giu­sep­pe Tomasi di Lam­pedusa (1896-1957), é um dos mais importantes romances da Itália. Não deixa de surpreender que tenha se tornado best seller e suas frases, principalmente “se quisermos que tudo continue como está, é preciso que tudo mude”, tenham caído no linguajar popular. A prova de sua vitalidade é que no Brasil há cinco traduções do livro. O filme do diretor Luchino Visconti, conde italiano, é uma adaptação tão perfeita que parece ter sido dirigida pelo “espírito” do escritor siciliano. Fica-se com a impressão de que a película contém toda a história, ainda que condensada.

10 livros para relaxar e se desconectar do home office

10 livros para relaxar e se desconectar do home office

Se você pode trabalhar no aconchego do lar nesses tempos, sabe que é um privilégio, mas também é desafiador. As demandas de trabalho acabam se misturando aos assuntos pessoais e às vezes é difícil se desligar das obrigações. Para ajudar nesses momentos de tensão e ansiedade, a Bula reuniu em uma lista dez ótimos livros que vão te ajudar a relaxar.

10 livros hipnotizantes

10 livros hipnotizantes

A Bula reuniu em uma lista dez livros hipnotizantes, seguramente indicados para leitores vorazes. São obras nada entediantes, que prendem do início ao fim e conseguem levar o leitor para uma realidade paralela. Ler pausadamente estes romances é um desafio, pois a vontade é de devorá-los de uma só vez.

Dá dinheiro, mas não dá intimidade. Crônicas da voyeur Mara Luquet

Dá dinheiro, mas não dá intimidade. Crônicas da voyeur Mara Luquet

Um sábio ditado lituano de origem tailandesa apregoa: “dá dinheiro, mas não dá intimidade”. Mas é possível intimidade real sem algum grau de envolvimento financeiro? Um casal pode ser carne da mesma carne sem ter uma conta conjunta? Ou a senha do cartão de crédito compartilhada? Esses dilemas da vida amorosa moderna são a matéria-prima e ponto de partida do livro “Infidelidades Financeiras”, da jornalista especializada em economia Mara Luquet, lançado pela editora Letras & Lucros.

A fantástica história da elaboração e publicação do Dicionário Aurélio

A fantástica história da elaboração e publicação do Dicionário Aurélio

Manuel Bandeira convidou Aurélio para elaborar os “brasileirismos” das novas edições do “Pequeno Dicionário”. “Dedicava-se a buscar novas palavras, neologismos e abonações em escritores consagrados — e, a partir de 1951, como principal revisor, cuidou de fazer correções e atualizações, tarefa que conduziu até 1962.” O tradutor e crítico literário judeu húngaro Paulo Rónai passou a ajudá-lo. Aurélio queria mais. Com uma língua consolidada, falada por mais pessoas do que na ex-metrópole, Portugal, o Brasil estava à espera de um dicionário mais amplo e maduro.