A história de uma chef de cozinha diferentona que, querendo ou não, larga tudo em nome do que concebe, querendo ou não, como amor é o mote de “Bad Vegan: De Rainha do Veganismo a Foragida”, do diretor Chris Smith, que deixa também o espectador doido demais.
A alma de cada homem, em maior ou menor proporção, é dotada de demônios, silenciosos ou estridentes, pacificados ou sempre dispostos a tentar uma próxima cartada. “Mãe!” poderia ser encarado como o episodio final da trilogia sobre Deus e seus desígnios, iniciada por Darren Aronofsky com “A Fonte da Vida”, que se desdobrou em “Noé” (2014).
Se você tem sentido um aperto no peito, uma pedra na garganta, uma vontade de tirar de dentro de si uma aflição ou uma tristeza que está presa e você não sabe como fazê-lo, a Revista Bula traz algo que pode ser uma solução. Aqui está uma lista de filmes tristes que vão fazer você confrontar seu eu interior e te ajudar a tirar de dentro de seu corpo esse peso de mágoa, tristeza e ansiedade.
Há filmes que necessitam um tempo um pouco mais prolongado para sair do zero a zero, cujo ponto de ignição pode até demorar a ser alcançado, mas uma vez que se o atinge, cada segundo vale a pena. “O Homem das Mil Caras”, do diretor espanhol Alberto Rodríguez, é uma dessas histórias meio temperamentais, que só passam a fazer sentido quando sentem-se maduras o suficiente, mas que em compensação podem entregar muito mais do que prometem.
A história que a diretora decidiu contar aqui — a desagregação de uma família por causa de uma guerra entre povos até então próximos, e a posterior instalação de uma tirania comunista —, não obstante tropece em aspectos históricos pontuais, prima pela ousadia e beleza.
