Você vai achar que entendeu cedo demais — esse suspense com Anne Hathaway na Netflix te hipnotiza… e te desmonta no final
Atordoada, Eileen Dunlop persevera, sobrevive, talvez nem esperando mais receber neste plano as recompensas pelo cotidiano de sacrifícios, até que anuncia-se-lhe uma salvadora. Um certo messianismo dá o tom em “Meu Nome era Eileen”, um thriller psicológico melodramático que usa de muita sofisticação para falar de baixezas. Respaldado pela fotografia de Ari Wegner e a edição de Nick Emerson, o diretor William Oldroyd constrói um labirinto de melancolia e repulsa, onde nada é o que parece.








