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Jorge Amado, o artífice do realismo fantástico latino-americano

Jorge Amado, o artífice do realismo fantástico latino-americano

Ao publicar o registro literário “A Morte e Morte de Quincas Berro D’Água”, em 1959, o escritor brasileiro Jorge Amado desfere o pontapé inicial do realismo mágico nas páginas da ficção brasileira, obtendo na dramaturgia de Dias Gomes — vide a telenovela “Saramandaia”, por exemplo —, a continuação de seu imaginário prodigioso, situado no espaço geográfico da São Salvador da Bahia.

Suspense de roer as unhas, com Emily Blunt, na Netflix, fará você se contorcer no sofá Jonny Cournoyer / Paramount

Suspense de roer as unhas, com Emily Blunt, na Netflix, fará você se contorcer no sofá

Não são raros os filmes pós-apocalípticos em que humanos precisam lutar contra criaturas monstruosas e contra outros de sua própria espécie para sobreviver. O tema não é original, mas no caso de “Um Lugar Silencioso”, tanto o primeiro quanto sua sequência, é a qualidade do drama por trás do terror que faz toda a diferença. Com uma história emocionante de uma família determinada a lutar unida para se proteger, o filme nos conduz por algumas horas de bom cinema e entretenimento.

10 filmes na Netflix dignos do Oscar Sabrina Lantos / Serendipity Point Films

10 filmes na Netflix dignos do Oscar

O cinema é das manifestações artísticas que o gênio do homem ousou criar mais afetas à filosofia. Reunimos dez títulos em que, de uma forma mais sutil, como no drama “A Sun” (2019), do taiwanês CJ Wang, ou com violência, caso de “A Ausência que Seremos” (2020), do espanhol Fernando Trueba, o conhecimento une-se ao amor, na vã esperança de que o homem não sofra, o que só pode acontecer quando renunciar ao conforto de seus erros. Os filmes, todos no acervo da Netflix, estão elencados do mais recente ao lançado há mais tempo.

Selvagem, trágico e surpreendente, novo filme da Netflix tem 100% de avaliações positivas e você não assistiu Divulgação / Netflix

Selvagem, trágico e surpreendente, novo filme da Netflix tem 100% de avaliações positivas e você não assistiu

Colette Camden lança-se ao desafio de conferir alguma ordem aos acontecimentos, lamentáveis e caóticos, de “O Mochileiro Kai: Herói ou Assassino?”. Para tanto, a diretora vale-se de entrevistas com os personagens centrais desde conto macabro cuja gravidade o esgoto malcheiroso, oportunista e inconsequente que sedia certa imprensa faz parecer tolo ou até divertido, como se não houvesse gente de carne, osso, sonhos e frustrações envolvida nele.

O maior filme de desastre da história do cinema está na Netflix e (apesar dos clichês) vai te emocionar e fazê-lo pensar Divulgação / Metropolitan FilmExport

O maior filme de desastre da história do cinema está na Netflix e (apesar dos clichês) vai te emocionar e fazê-lo pensar

Roland Emmerich é uma referência sólida quando se fala em filmes sobre monstros e hecatombes que ameaçam nossa vidinha singular. Diretor de arrasa-quarteirões a exemplo de “Independence Day” (1996), “Godzilla” (1998), “O Dia Depois de Amanhã” (2004) e “Independence Day: O Ressurgimento”, o alemão reforça a obsessão e o perfeccionismo que o tornaram multimilionário em “2012” — ainda que um certo descompasso temporal faça-se perceber.