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Vencedor do Oscar, um dos filmes mais encantadores e geniais do cinema está na Netflix Divulgação / Sony Pictures Classics

Vencedor do Oscar, um dos filmes mais encantadores e geniais do cinema está na Netflix

Woody Allen é um mestre em desafiar a monotonia do tempo. Suas histórias, repletas de magia sutil, nos lembram da impossibilidade de viver uma vida extraordinária todos os dias. Com seu 41º filme, Allen nos encoraja a encarar a vida como uma série de oportunidades para aprender e crescer, mesmo diante das inevitáveis adversidades. “Meia-Noite em Paris” personifica essa jornada, levando-nos a questionar nossas percepções e a abraçar a incerteza com gratidão.

Vencedor de mais de 60 prêmios, além de 5 Oscars, épico imortal do cinema está na Netflix Divulgação / Universal Pictures

Vencedor de mais de 60 prêmios, além de 5 Oscars, épico imortal do cinema está na Netflix

Vencedor de 5 Oscars e indicado a 12, o filme não apenas recebeu grande reconhecimento da Academia, mas também foi amplamente aclamado em festivais ao redor do mundo, acumulando mais de 100 prêmios. “Gladiador” garantiu a Russell Crowe seu primeiro e único Oscar, na categoria de Melhor Ator. O papel foi inicialmente oferecido a Mel Gibson e Tom Cruise, que recusaram, abrindo caminho para a icônica interpretação de Crowe como o general romano Maximus.

O filme do momento, com Wagner Moura e Kirsten Dunst, é o número 1 das bilheterias do mundo todo Divulgação / A24

O filme do momento, com Wagner Moura e Kirsten Dunst, é o número 1 das bilheterias do mundo todo

Primeiro filme blockbuster da produtora cult A24, além de ser o mais caro de sua história, com um orçamento de 50 milhões de dólares, “Guerra Civil”, de Alex Garland, é um retrato de uma América dividida em um futuro distópico. Sem muita semelhança com um cenário político realista da atualidade, o filme se preocupa mais em falar sobre jornalismo do que sobre política em si (embora não deixe de falar). Aborda as experiências da velha-guarda da profissão, a ética e a busca pelo furo a qualquer preço.

Uma carta para Thomas Mann, nos 100 anos de ‘A Montanha Mágica’

Uma carta para Thomas Mann, nos 100 anos de ‘A Montanha Mágica’

A primeira vez que soube de sua existência foi na leitura de uma entrevista de um cantor de rock, um certo Renato Russo. O senhor não teria como conhecê-lo — nem ele, nem o rock. Li a tal entrevista num banco da Praça Cagancha, em Montevidéu. Manhã fria de inverno uruguaio, céu cinzento como sempre, de um dia qualquer do ano de 1990. Havia uma banca de revistas e jornais (local hoje em extinção) que vendia publicações brasileiras, para gente perdida ali como eu.