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Na capital da Turquia, como em qualquer outra grande cidade, a exemplo de São Paulo ou Nova York, catadores de materiais recicláveis fazem a festa em meio ao luxo do lixo das casas dos bairros mais abastados. O ofício é aprendido desde cedo e a equação rua, droga farta, fácil e barata, instabilidade emocional e desagregação familiar resultam, não raro, na tragédia de uma infância perdida, à margem, que degringola em mais pobreza e criminalidade.

O cinema também pode ser um alimento para o cérebro. Há aqueles filmes que relaxam, trazem bem-estar, divertem. Outros assustam, nos fazem espirrar adrenalina e nos enchem de emoções efusivas. Mas, também, há perfis de produções cinematográficas que podem enriquecer e edificar seu funcionamento cognitivo. A Revista Bula traz agora uma lista com 10 filmes que equivalem a algumas horas de leitura.

Se você está de folga e quer aproveitar o tempo livre para assistir muitos filmes, a Revista Bula te dá algumas dicas de produções alto-astral para deixar seu dia mais leve e divertido. É só botar a pipoca para estourar, se jogar no sofá e aproveitar esses títulos!

As previsões mais pessimistas para 2022 foram superadas e esse ano ainda não nos oferece muitas razões para sorrir. Mas mesmo diante das incertezas e falta de esperança, é possível tentar buscar algum alívio nos pequenos prazeres do cotidiano, como assistir a um bom filme, que nos ajude a acalmar a alma e deixar nosso espírito um pouco mais leve.

Para convencer as crianças de que ficar em casa durante o feriado é uma boa ideia, a melhor opção é assistir filmes que atraiam a atenção delas. E para ajudar os pais, a Bula reuniu em uma lista sete ótimos filmes disponíveis no catálogo da Netflix que podem agradar tanto os pequenos quanto os adultos. Entre os selecionados, destacam-se o curta-metragem indicado ao Oscar 2002, “A Sabiá Sabiazinha” (2021), de Daniel Ojari e Michael Please; a animação “Olhos de Gato” (2020), de Junichi Sato e Tomotaka Shibayama; e o ganhador do Oscar de melhor animação de 2019,  “Homem-Aranha no Aranhaverso” (2018), dirigido por Bob Persichetti e Peter Ramsey. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento e não seguem critérios classificatórios.