Não pode haver Dorival Caymmi na Eslovênia
Para os padrões brasileiros, era um domingo frio, dado que os termômetros marcavam seus oito, nove graus. Por aqui, um típico dia ensolarado de outono. Para mim, era um clima ameno. Cientes de que poderia ser a última chance de um domingo pleno de sol no ano de 2025, resolvemos botar as magrelas no carro e dirigir hora e meia até o imenso, impávido colosso, litoral esloveno — uma meia dúzia de cidadelas espalhadas por uma costa de 46 quilômetros e 600 metros, veja só.






