Com orçamento de 6 mil dólares, primeiro filme de Christopher Nolan o projetou mundialmente e está na Mubi Divulgação / Syncopy

Com orçamento de 6 mil dólares, primeiro filme de Christopher Nolan o projetou mundialmente e está na Mubi

Um neo-noir de aproximadamente setenta minutos de duração, “Seguinte” é o primeiro longa-metragem escrito e dirigido por Christopher Nolan, lançado em 1998. Completamente em preto e branco, o filme foi rodado ao longo de um ano (sempre aos fins de semana) em película 16 mm, com assinatura do próprio cineasta como diretor de fotografia. Com baixo orçamento e sem iluminação profissional, Nolan optou por câmera na mão, granulação natural da película e tons contrastados para a estética noir urbana.

Para o fim de semana: o filme argentino mais comovente de 2025 acaba de estrear na Netflix Joe Ekonen / Netflix

Para o fim de semana: o filme argentino mais comovente de 2025 acaba de estrear na Netflix

Martha Hoffman, a protagonista de “27 Noites”, tem aproveitado tudo quanto sua fortuna pode lhe proporcionar, até que sofre um duro revés. O uruguaio Daniel Hendler urde um drama de família suave, mas incisivo, acerca da relação entre dinheiro e caráter, deixando espaço para uma análise perturbadora sobre a verdadeira loucura e da falsa lucidez.

Está escondido na Netflix — e é um dos filmes mais sinceros já feitos sobre crescer Divulgação / Miramax

Está escondido na Netflix — e é um dos filmes mais sinceros já feitos sobre crescer

Kevin Smith abandona o sarcasmo enciclopédico para observar responsabilidades, luto e reconciliação com uma ternura discreta. Em “Menina dos Olhos”, a paternidade single e a mudança de ambição moldam uma comédia dramática sobre presença e prioridade. Sem correria de referências, o filme aposta em diálogos simples, observação do cotidiano e atuações contidas, com Ben Affleck e Liv Tyler em registros afáveis.

Desligue o cérebro e se divirta com aventura épica na Netflix Divulgação / Warner Bros.

Desligue o cérebro e se divirta com aventura épica na Netflix

“Kong: A Ilha da Caveira” nasce da ambição de revitalizar o imaginário colossal do macaco gigante, mas filtrado por uma estética que combina nostalgia, delírio pop e crítica velada à arrogância humana travestida de ciência. Ambientado no fim da Guerra do Vietnã, o longa transfigura o conflito em alegoria: o imperialismo substitui o campo de batalha e a selva se torna espelho de um fracasso coletivo. O resultado é um híbrido curioso entre a aventura pulp e o comentário político, um filme que alterna deslumbre e desvario, consciente de sua própria condição de espetáculo desmedido.

Dizem que nenhum filme mudou tanto o cinema. Agora ele voltou para provar — e está na Netflix Divulgação / Universal Pictures

Dizem que nenhum filme mudou tanto o cinema. Agora ele voltou para provar — e está na Netflix

Com humor ágil e senso de aventura, a parceria entre direção rigorosa e elenco carismático constrói uma fantasia pop sobre família, responsabilidade e maturidade. O ritmo favorece o encantamento sem perder clareza, enquanto a música expande a emoção com eficiência rara. A máquina do tempo vira símbolo de desejo e risco, e a cidade pequena, um tabuleiro de possibilidades.