Do mesmo roteirista de “O Regresso”, filme que deu Oscar a Leonardo DiCaprio, série da Netflix é uma das mais sangrentas e brutais que você vai ver Divulgação / Film 44

Do mesmo roteirista de “O Regresso”, filme que deu Oscar a Leonardo DiCaprio, série da Netflix é uma das mais sangrentas e brutais que você vai ver

Criada por Mark L. Smith, roteirista de “O Regresso”, a série opta por um realismo brutal. As cenas de violência são diretas, sem atenuantes ou concessões, retratando um Oeste onde sobreviver exigia resiliência e decisões impiedosas. O ritmo intenso e a crueza visual reforçam a sensação de desamparo e brutalidade que dominavam a época.

O maior faroeste de todos os tempos acaba de aterrissar na Netflix Divulgação / Paramount Pictures

O maior faroeste de todos os tempos acaba de aterrissar na Netflix

Sergio Leone ergueu um monumento ao faroeste, mas sua construção já nascia como um epitáfio. “Era uma Vez no Oeste” não apenas revisita os ícones do gênero, mas os guia rumo a um fim inevitável, transformando cada cena em um ritual de despedida. Entre silêncios carregados e notas musicais que se tornam destino, o filme não só narra o crepúsculo do Oeste, mas também assinala a transição do cinema para uma nova era, onde os mitos do passado sobrevivem apenas como ecos distantes.

A joia esquecida da Netflix: o filme de guerra que é uma aula de história disfarçada de entretenimento Divulgação / Signature Entertainment

A joia esquecida da Netflix: o filme de guerra que é uma aula de história disfarçada de entretenimento

Uma nação encurralada entre a submissão e a resistência. Em meio ao inverno rigoroso de 1636, a Coreia enfrenta o avanço do império Qing, forçando seu rei a se refugiar na fortaleza Namhan. Enquanto guerreiros sitiados aguardam o inevitável confronto, dentro das muralhas a verdadeira batalha ocorre nos salões do poder, onde diplomacia e honra se chocam. Entre pactos forçados e lealdades testadas, a decisão de um monarca definirá o futuro do reino.

Se um filme fica 121 dias no Top 10 da Netflix, ou ele é genial — ou as pessoas não entenderam nada Giles Keyte / Netflix

Se um filme fica 121 dias no Top 10 da Netflix, ou ele é genial — ou as pessoas não entenderam nada

Um cadáver anônimo, documentos falsos e um plano tão improvável que só poderia ter sido real. Inspirado em eventos históricos, o filme de John Madden resgata uma das mais engenhosas operações de contraespionagem da Segunda Guerra Mundial. Com um elenco de alto calibre e uma condução narrativa que equilibra precisão e emoção, esta trama revela os bastidores de um ardil militar que alterou os rumos do conflito global.

E se um vírus dizimasse os brancos? A chocante distopia do Prime Video responde Divulgação / FilmHub

E se um vírus dizimasse os brancos? A chocante distopia do Prime Video responde

A ideia de que alguém cuja aparência de branco possa ser, na verdade, classificado como negro é um tanto confusa no Brasil, o que se explica por seu passado escravagista, que sacramentou o negro como um indivíduo de segunda classe, mas não só por isso. Nos Estados Unidos, a abordagem do tema sob o ponto de vista genético acabou estimulando a luta de cidadãos não brancos por seus direitos, a começar pelo direito de ser… negro. De um jeito bastante idiossincrásico, Justin L. Rhodes abraça a polêmica em “King of Dallas”, uma distopia sobre pretos retintos batendo-se contra negros de tez pálida, ratificando Schopenhauer.